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CACHORRO É MELHOR QUE GENTE

Este blog é para aquelas pessoas que como eu são apaixonadas por cachorros e conhecem o amor e lealdade incondicionais desses animais.

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domingo, 2 de abril de 2017

Dachshund





Informações gerais

País de origem:                           Alemanha

País patrono:                                           Grã-Bretanha

Nome original:                             Dachshund

Outros nomes:                             Teckel, Cofap, Salsicha, Basset

Temperamento:                           Amigável e equilibrado

Finalidade:                                               Caça

Apego ao dono:                            Alto

Amigável com estranhos:                        Baixo

Amigável com animais:              Médio

Amigável com crianças:              Sim

Cão de guarda:                            Sim

Habilidade de proteção:              Média

Grupo: 4               Dachshunds - Sujeito à prova de trabalho para campeonato internacional.

Facilidade de adestramento:                  Média

Nível de energia:                         Alto

Necessidade de exercícios:                     Média

Gosto por brincadeiras:               Sim

Cachorro para apartamento:      Sim

Tolerância ao calor:                                Média

Tolerância ao frio:                                   Média

Porte:                                                       Pequeno

Peso                                                         9 kg

Altura                                                       Até 37 cm na cernelha

Pelagem:                                      Curta, dura, longa

Cores:                                                      Preto, vermelho, marrom, malhado

Expectativa de vida:                                Mais de 14 anos

Ranking de inteligência:              49ª posição

História do Dachshund

O Dachshund, também chamado de Dackel ou Teckel, é conhecido desde a Idade Média. Criavam-se, nessa época, muitos cães descendentes de Bracos que eram especialmente bons para a caça debaixo da terra.



Desses cães providos de pernas curtas evoluiu o Dachshund, que foi reconhecido como uma das mais versáteis e úteis raças de caça. Ele também mostra excepcional trabalho sobre a terra, caçando silenciosamente.

Alguns acreditam que as raízes do Dachshund provêm do Egito Antigo, onde gravuras foram feitas com cães de caça de pernas curtas. Mas na visão moderna, o Dachshund surgiu de cruzamentos de raças europeias e inclui elementos de hounds e terriers da Alemanha, França e Inglaterra.


As primeiras referências verificáveis do Dachshund vêm de livros escritos no começo do século XVIII. Antes disso, existem referências a "cães-texugo" e "cães de buraco", mas elas provavelmente se referiam mais aos propósitos do que à raça em específico.

Os Dachshund alemães originais eram maiores do que as variedades de hoje em dia, pesando entre 14 e 18 kg, e originalmente tinham as pernas mais compridas ao invés de pernas curtas.

Dachshunds foram mantidos nas cortes reais em toda Europa, incluindo a da Rainha Vitória, que era particularmente apaixonada pela raça.

Embora a raça fosse mais famosa por seu uso em exterminar texugos, os Dachshund também foram usados para a caça de coelhos e raposas, para localizar cervos e, em grupos, eram conhecidos por caçar animais grandes como javalis.


O Clube mais antigo para Teckel é o “Deutsche Teckelclub”, fundado em 1888. Durante décadas, o Dachshund tem sido criado em 3 diferentes tamanhos (Teckel Standard, Teckel Anão e Kaninchen) e em 3 diferentes pelagens (Pelo Curto, Pelo Duro e Pelo Longo).

Esta raça está inserida em grupo próprio da FCI devido a sua grande variedade de tamanho e pelagem: standard, miniatura e kaninchen; pelo longo, liso e duro.


É descrito como caçador de toca, de olfato bastante apurado, que lhe permite seguir pistas facilmente, o que o torna eficaz em ataques surpresas a presas pequenas.

É dito ainda um bom sabujo, capaz de perseguir animais maiores já que, apesar das pernas curtas, é leve.


Durante a Primeira Guerra Mundial, junto com todas as outras raças de cães de origem alemã, os Dachshund passaram a sofrer uma intensa perseguição nos países que enfrentaram a Alemanha, chegando a ser apedrejados. Os amantes da raça eram chamados de traidores.

Quando a guerra acabou alguns criadores dos EUA e da Inglaterra reconstruíram seus plantéis, importando novos cães.

Felizmente a Segunda Grande Guerra já não teve o mesmo efeito devastador sobre a raça, que então já era bastante popular e admirada por muitos.

Sua personalidade, enquanto cão de caça é dita valente e destemida; já como cão de companhia, é conhecido por sua esperteza, inteligência e energia para brincadeiras.

Sua expectativa de vida é uma das mais altas no mundo canino, superior a quatorze anos, embora não seja raro ver exemplares passando dos vinte.

Quando foram desenvolvidos nos séculos 17 e 18, os alemães procuravam uma raça capaz de cavar rapidamente os buracos na terra em busca da caça.

Os cães deveriam ser corajosos, persistentes, agressivos para com as suas presas e resistentes o suficiente para lutar até a morte com texugos entocados e encurralados. Nesta época os Dachshund eram também usados para caçar raposas e, acreditem ou não, porcos selvagens e javalis.

Trazidos para o Estados Unidos em 1887, logo começaram a desfrutar de grande popularidade e, em pouco tempo, já estavam entre as 10 raças mais registradas no Westminster Kennel Club Show.

Em 1910, foi adotado um critério rigoroso, e cada tipo de pelo foi cruzado com diferentes raças para alcançar os melhores resultados: Os lisos foram cruzados com os Pinscher Miniatura, os longos com o Papillon e os de pelo curto com o Schnauzer miniatura.






Depois disso, o Dachshund encontrou seu verdadeiro lugar como animal de estimação, crescendo em popularidade até se tornar um dos cães mais populares da América.

Dachshunds são muito populares na Austrália, Dinamarca, Holanda, França e Índia. Em francês seu nome é Basset e na Suíça é chamado de Neider.

Personalidade

Se no início o Dachshund era um valente e destemido caçador, hoje deixou de lado suas antigas atividades e transformou-se num animal de companhia.

Em função do seu tamanho é uma excelente opção para o grande número de pessoas que mora em apartamentos, especialmente porque aprende com facilidade os hábitos de higiene.

Adapta-se bem a locais pequenos e não é do tipo destrutivo que rói os móveis e come as roupas, com exceção dos filhotes machos.


Inteligente, esperto e bastante brincalhão, o Dachshund é também um excelente cão de vigia. Sempre atento ao menor sinal de aproximação de estranhos, late bastante.

É um excelente companheiro para crianças e brinca mesmo depois de velho. Convive de forma tranquila com outros cães, mas não foge de uma briga caso seja provocado.

Dachshunds são cães leais, protetores, ciumentos, valentes, brincalhões, conhecidos pela sua propensão a caçar pequenos animais e pássaros. De acordo com a CBKC, o Dachshund é "amigável por natureza, nem nervoso, nem agressivo, de temperamento equilibrado. Ele é um cão de caça apaixonado, perseverante, rápido na caça e de excelente faro".

O tipo de pelo é muitas vezes considerado associado com as características no temperamento; a variedade de pelo longo, por exemplo, é considerada menos agitada que os outros, provavelmente pelo fato de sua ancestralidade com o Cocker para obter a sua característica cabeluda.

Porém, alguns criadores de Dachshund de pelo longo discordam desta afirmação. Por causa da característica de peito tipo barril, o latido do Dachshund é normalmente alto.

Costumam ser ciumentos com relação a seus adultos favoritos. O Dachshund é corajoso, curioso e está sempre em busca de aventuras.

Ele gosta de caçar e de cavar, de seguir uma pista com o faro e de enterrar depois de caçar. Ele é independente, mas quer participar das atividades da família sempre que pode.

Outra característica importante da raça é sua independência, o que lhe valeu uma (talvez) injusta fama de desobediente. Na convivência em família ele é um excelente companheiro, gosta e respeita a todos, mas dedica-se a apenas uma pessoa que elege como dono.

Observando o temperamento do Dachshund chega-se à conclusão de que ele é como um grande cão dentro de uma embalagem pequena. São territoriais e não têm medo de expulsar qualquer intruso que se aproxime sem ser convidado.

Também é comum que sejam bastante ciumentos de "seu humano" predileto, chegando a impedir que outras pessoas da família cheguem muito perto.

Quando bem socializados, ainda pequenos, eles são ótimas companhias para crianças (desde que estas saibam como tratá-los com cuidado), e também com outros animais.

Caso contrário, a herança agressiva de cão de caça irá se sobressair e em caso de se sentirem ameaçados não hesitarão em morder para se defender.

O pequeno porte, o olhar inteligente e curioso, e a aparência engraçadinha, são fatores que tornam o Dachshund uma opção para pessoas que moram em apartamento, mas, todas as pessoas que pretendem ter um cãozinho desta raça devem saber que eles costumam ser bastante barulhentos e destrutivos quando deixados sozinhos por longos períodos de tempo.

Muitos sofrem de ansiedade, e por excesso de mimo e falta de exercício adequado tornam o convívio insuportável para os que têm um espírito menos tolerante.

Não que esta seja uma prerrogativa única dos Dachshunds (qualquer cachorro submetido a esta combinação pode tornar a vida difícil para os donos), mas parece que a aparência meiga e inocente destes pequeninos acaba enganando muita gente.


Como todas as raças de cães, necessitam muito de um líder de matilha e por isso precisam ver seus donos como líderes, caso contrário se tornarão cães chatos.

Se você for um dono bobão e der o controle para seu cão, permitindo que ele tome as decisões por você, parabéns, você tem nas mãos um belo problema para solucionar.

Muitas pessoas, tratam seus cachorrinhos pequenos como crianças, falando com vozes abobadas transmitindo ao cachorro tremenda fragilidade.

Eles como são muito inteligentes, compreendem este tratamento como fraqueza e como seus donos fazem tudo para agradá-los rapidamente se colocam na posição de líderes da matilha.

Esta situação certamente lhe causará problemas de comportamento, apesar de não serem traços da raça, mas sim, comportamentos derivados pela forma como foram tratados pelos seus donos e pelas pessoas que convivem com eles.

Dentro destes comportamentos podemos observar cães que apresentam ansiedade de separação, cães irritados, que mostram os dentes não hesitando em atacar pessoas e até mesmo cães muito maiores.

O comportamento de guarda torna-se uma obsessão e os latidos excessivos, na intenção de dominar seus donos e fazer com que as pessoas hajam de acordo com o que eles acreditam ser o certo.

Cães com este tipo de comportamento costumam tornar-se antissociais e se você tratar este pequeno cachorro como um bebê e não como um cachorro, ele será totalmente desaconselhado para crianças, pois seu comportamento se tornará imprevisível.

Agora lembre-se, só donos que não sabem estabelecer a regra de hierarquia da matilha correm o risco de ter um cachorro com estas características.

Se você souber impor limites e demonstrar sua liderança, proporcionar ao cachorro caminhadas diárias, adestra-lo demonstrando autoconfiança de forma que ele entenda seu lugar dentro da hierarquia familiar, esta é uma raça de cachorros maravilhosa, muito estável, confiável, companheira e afetuosa que poderá conviver com pessoas de todas as idades sem o menor problema.

Cães são animais que instintivamente caminham, acompanhado as pessoas e buscando um líder para guiá-lo. Nunca permita que seu cachorro caminhe na sua frente, cães necessitam andar ao seu lado, ou atrás de você, para que você mantenha sua posição na hierarquia de liderança.

Tenha em mente que cachorros que são impedidos de caminhar diariamente estarão mais propensos a desenvolver problemas graves de comportamento.

Caso você tenha a sua disposição um grande jardim e passe bastante tempo do lado de fora da casa, com seu Dachshund seguindo você, talvez as caminhadas na rua sejam menos importantes, considerando que elas já acontecem de forma natural.


Aspecto


Um Dachshund normal tem em média de 6 a 9 kg, enquanto um miniatura pesa menos de 5 kg. Dachshunds modernos são caracterizados pelas suas pernas curtas, pele solta e peito tipo barril, atributos que foram deliberadamente adicionados à raça para aumentar a sua habilidade de entocar-se em espaços apertados.

Eles têm três variedades de pelo: liso, longo e duro; o Dachshund de pelo duro é geralmente menor no comprimento do que os outros dois. Um Dachshund é meio cão em altura, e um cão-e-meio em comprimento.


Das 10 padronagens existentes no mundo canino, seis ocorrem nos Dachshund. São elas: (1) sólido, (2) sólido com marcações (preto com marcação marrom claro, chocolate com marcação marrom claro, cinza ou Isabella com marcação marrom claro), (3) bicolor ou "Piebald", (4) Arlequim ou "Merle" (5) tigrado ou "Brindle", (6) Javali ou "Wild Boar/Sable".

No Brasil, devido a um grande desconhecimento existente sobre a raça, acredita-se que o Dachshund tenha como cores somente Canela e o Preto com marcações.

Afora discussões sobre conceitos de certo e errado e a consequência destas escolhas, vamos expor aqui somente o que realmente acontece com base na distribuição genética dos indivíduos.

Existem duas teorias para o aparecimento do pelo longo nos Dachshund. A primeira é de que o pelo longo teria sido desenvolvido a partir da seleção, pelos criadores, dos filhotes de pais de pelo curto, que eventualmente nasciam com o pelo mais longo.

A outra teoria é de que o pelo longo teria sido resultado do cruzamento entre o Dachshund de pelo curto com Spaniels.

Seja qual for a origem, é um conceito comum de que os Dachshund de pelo longo costumam ser mais dóceis e calmos que os de pelo curto ou de pelo duro.




Curiosidades


O marechal alemão Erwin Rommel era conhecido por ter Dachshunds.

Nos Jogos Olímpicos de 1972, em Munique na Alemanha, a primeira mascote de uma olimpíada foi o cão teckel Waldi.

A raça foi escolhida por representar os atributos requeridos para os atletas - resistência, tenacidade e agilidade.

Waldi foi criado por Otl Aicher e modelado a partir de um cão real, um Dachshund de pelo longo de nome Cherie von Birkenhof. A cabeça e cauda eram azuis e o corpo apresentava faixas com as outras cores olímpicas. Dachshunds são ótimos nadadores e são tradicionalmente vistos como um símbolo da Alemanha.


Embora seja mundialmente apreciado como cão de companhia, (na Alemanha e Inglaterra ainda são usados para caçar), todas as características físicas do Dachshund indicam sua verdadeira vocação: perseguir e atacar animais que se escondem na terra.


Basta olhar o corpo longo, as patas curtas, mas extremamente musculosas, as unhas fortes, dentes afiados, maxilares poderosos, e o espírito admiravelmente alerta, combativo e destemido para ver do que estes pequenos cães são capazes ao encurralar suas vítimas.


O Dachshund ficou mais conhecido do público brasileiro graças a uma série de propagandas feitas pela agência W/Brasil para a empresa Cofap, que vendia suspensões para automóveis.

As propagandas foram exibidas de 1989 a 1993, usavam um grande apelo emocional, mostrando o cãozinho em diversas situações (geralmente ajudando a família).

A primeira propaganda mostrava o cão e o produto comercializado (suspensão automotiva), devido às suas semelhanças. Depois disso, a agência investiu mais no conceito da propaganda.

Uma mostrava-o tentando impedir que a família viajasse por causa dos amortecedores vencidos, se deitando na frente do carro.

Também havia outra propaganda com o Dachshund descendo uma rua em um carrinho de rolimã. O slogan publicitário era: "o melhor amigo do carro e do dono do carro". A propaganda ganhou vários prêmios como no festival de Cannes.

Com isso o Dachshund caiu na cultura popular, passando a ser também conhecido como "Cofap", e até hoje muitas pessoas se referem à raça por este nome.


Brooke Shields


Napoleão Bonaparte e Faussette


Adestramento

No livro The Intelligence of Dogs de Stanley Coren o Dachshund ocupa a 49ª posição entre as raças pesquisadas. Ainda segundo o autor, isto significa que eles são considerados como medianos no processo de aprendizado e na capacidade de serem treinados para executar tarefas.

Se forem treinados adequadamente estes cães irão apresentar boa retenção e irão se beneficiar de todo esforço extra que o dono dispensar durante o período inicial do aprendizado.

Na verdade, se este esforço concentrado não for aplicado no início do treinamento, o cão parece perder rapidamente o hábito de aprender.

As sessões de exercício e treino devem ser curtas. Para melhores resultados, faça treinos diários compostos de três sessões com cinco a dez minutos cada, pois isso ajuda a manter o Dachshund atento. A frequência reforça as técnicas que ele deve aprender.

Recompense o bom comportamento. Para que o Dachshund obedeça aos comandos. Ao dar o comando "sentar", por exemplo, e o cão obedecer, faça carinho e agrade-o para que ele entenda que fez algo certo.

Além disso, sempre que o animal fizer algo positivo, dê um petisco ou coce as costas dele para que ele perceba que são esses tipos de comportamentos que você quer que ele tenha.

Ignore o mau comportamento. Ajude o Dachshund a compreender o que ele não deve fazer, ignorando qualquer tipo de comportamento inadequado e evitando recompensá-lo.

Por exemplo: se o cão quer passear e começar a correr pela casa de tão animado, ignore-o até que ele pare e seja possível colocar a coleira e a guia.

Logo que a "corrida" for interrompida, coloque a coleira e leve-o para dar uma volta. Faça isso sempre que passear com o Dachshund para que ele possa entender que aquele comportamento não é algo que agrada a você.

Dessa forma, o pet aprenderá que ficar correndo pela casa não vai fazer com que ele "convença" o dono a passear, e sim quando fica parado e quieto.

Contrate os serviços de um adestrador profissional e licenciado. Se o Dachshund insiste em não obedecer, uma alternativa é contratar alguém para ajudar no treinamento.

Adestradores autorizados podem ser de grande valia, principalmente se estiver difícil de corrigir comportamentos inadequados do cão.

Sem que você precise dizer uma palavra, seu cachorro consegue perceber alguns dos seus sentimentos e podem sim, ser afetado por eles.

Se formos analisar superficialmente, os cachorros parecem animais com pouca inteligência, principalmente quando começam a correr atrás de seus próprios rabos ou quando correm atrás de um objeto que você fingiu lançar.

Mas na verdade, eles são dotados de muita inteligência e podem demonstrar, constantemente, sua esperteza.

Estudos já comprovam que a inteligência social de um cachorro é mais sofisticada do que se imagina e que isto evoluiu, principalmente, através de sua convivência cada vez mais próxima com os homens.

Um dos exemplos de sua intelectualidade é que eles estão sempre atentos às movimentações que ocorrem a sua volta, tanto dos humanos como de outros cães, além de tomarem para si, sentimentos de seus donos ou pessoas muito próximas.

Essa forte ligação de amizade e sentimentos já é tema de diversos estudos que apontam que cachorros e homens podem ter mecanismos semelhantes para processar as informações emocionais, uma vez que o cérebro canino possui uma região com muitas semelhanças a uma parte do cérebro humano.

Assim fica até fácil entender como eles conseguem nos desvendar com tanta facilidade! E também o porquê de eles agirem como se fossem parte das famílias com as quais convivem.

A seguir, listamos três sentimentos principais que os cães conseguem perceber nos seus donos. Além disso, estes sentimentos influenciam o humor do animalzinho, que é companheiro de seu dono, literalmente, na alegria e na tristeza.

Humor (e variações atreladas a doenças)


Seu animal tem a incrível capacidade de perceber se você está de bom humor ou não. Normalmente o comportamento dele seguirá o seu estado de espírito: se estiver de bom humor ele ficará mais agitado e se estiver de mau humor, ele também se mostrará estressado.

O mesmo acontece quando o dono ou alguém bem próximo fica doente. O animal de estimação tende a apresentar comportamentos de inquietação e tristeza.

Alguns mostram desejar permanecer sempre ao lado de quem está debilitado. Em alguns casos, podem ficar tão abatidos ao nível de adoecer também ou ficarem prostrados. Esses são reflexos do que ele sente por seus donos e sua forma de demonstrar carinho, afeto e companheirismo;

Confiança

O faro dos cães quase nunca se engana! Eles conseguem perceber quando alguém está mentindo ou quando uma pessoa não é merecidamente confiável.

Na tentativa de alertar seus donos, ficam agitados, latem e não conseguem sossegar enquanto estiverem na presença do ‘perigo’.

Não devemos levar ao pé da letra, claro, a antipatia de um cão por determinada pessoa, pois o motivo pode ser o cheiro (de outro animal) em suas roupas, alguma característica física, tom de voz etc.

Porém, há casos em que os cães percebem o lado ruim da personalidade de alguém.

Falta de atenção

Os cachorros são animais capazes de tomar decisões e decidir ações em questão de segundos. Quem nunca se distraiu por rápidos 10 segundos e teve sua comida roubada pelo danadinho do cão?

Por esses motivos, os cachorros conseguem perceber qualquer distração ou falta de atenção em qualquer atividade que os donos estejam realizando.

Também são capazes de identificar quando estão sendo tratados de maneira diferente em relação a outro cão ou animal de estimação.

E quando essas duas situações se tornam frequentes, seu pet pode se sentir diminuído e inferiorizado, podendo se tornar indiferente aos seus comandos.

Então, se você alguma vez já se questionou sobre a capacidade de os cães perceberem sentimentos nos homens, agora já sabe que eles realmente têm essa incrível capacidade.

A intuição dos cachorros é bem forte e eles podem sentir as emoções humanas sem que seja necessário dizer palavra alguma. Além disso, eles conseguem diferenciar expressões felizes ou furiosas em rostos dos seus donos.




Filhotes


As fêmeas começam a entrar no cio a partir dos 8 meses de idade, sendo que essa idade pode variar de acordo com o tamanho, podendo atingir um prazo de até 2 anos.

Geralmente elas têm dois cios por ano, sendo que os intervalos podem variar, e cada um dura em média de 15 a 20 dias.

O cio pode ser percebido fisicamente pelo aumento de sua vulva e pelo sangramento que ocorre até seu período fértil, o qual tem início aproximadamente no 11º dia após o início do sangramento e dura em torno de quatro dias.

Em alguns casos, pode ocorrer o chamado cio seco ou cio silencioso, no qual não há sangramento. Neste caso, a vulva pode ou não ficar inchada, mas o cio pode seguramente ser percebido pelos machos e após exame de citologia vaginal realizado pelo veterinário, especialmente para identificar a data certa para o acasalamento.

Uma das causas do cio silenciosos é o hipertireoidismo. Durante o cio, a fêmea emite um odor reconhecido pelo macho.

Se após os 24 meses o cio não vier, consulte o seu veterinário para tratamento, pois, desequilíbrios hormonais decorrentes de falta de vitamina E, proteínas ou problemas em alguns órgãos podem ser tratados, permitindo que após o tratamento a fêmea engravide normalmente. Se a cadela tiver agenesia ovariana, ou seja, ausência dos ovários, não haverá como fazê-la reproduzir-se.

Acasalamento

É importante que a cadela seja cruzada pela primeira vez somente após o terceiro cio, pois, antes disso o seu organismo estará ainda em formação, o que pode trazer-lhe problemas na gravidez ou até mesmo sequelas.

Por isso, pode-se dizer que a época ideal para acasalamento da fêmea deve ocorrer a partir do terceiro cio, ou 1,5 anos de idade até os 7 anos.

O macho alcança sua maturidade a partir de um ano de vida, estando pronto para acasalar. Para saber se a cadela está pronta, passe o dedo na base do rabo da cadela, se ela deslocar o rabo para o lado, deixando a vulva aparente, significa que deixará o macho cruzar.

Para saber se a fêmea está grávida, o veterinário realiza exame de toque, apalpando-a, mas o ideal é realizar exame de ultrassom. Além disso, a cadela apresenta aumento da barriga, tetas e algumas mudanças de comportamento.

Antes do acasalamento, é importante uma visita ao veterinário para avaliação geral, vacinação e vermifugação.

Gestação

A gestação da cadela dura em média dois meses e pode variar para dias a mais ou a menos, em função, por exemplo, do número de filhotes. Sua alimentação deve ser distribuída em várias porções diárias, assim ela estará se alimentando melhor.

É importante uma alimentação de boa qualidade e equilibrada com todos os nutrientes que ela e os filhotes precisarem. No primeiro mês será notado o aumento de suas mamas, seu peso também aumentará, e a movimentação dos bebês ainda na barriga poderá ser vista perto do final da gravidez.


Quando o dia do nascimento estiver chegando, a fêmea irá perdendo o apetite. Prepare o lugar onde será o parto com algumas semanas de antecedência para que ela se acostume. É importante lembrar que muitas gestações prejudicam a saúde tanto da mãe quanto dos filhotes.

Nascimento


O lugar onde a fêmea terá os filhotes deve ser iluminado e apropriado para isso, e oferecer as condições para que ela se sinta bem e para que os filhotes fiquem protegidos.

A caixa para o nascimento deve ser corresponder ao tamanho da cadela, para que ela consiga deitar e fique confortável, podendo movimentar-se.

Uma fêmea de Dachshund pode ter de 2 a 10 filhotes.


Forre a caixa com jornais, pois este podem ser trocados diariamente, mantendo o local limpo. Os cachorrinhos devem ficar aquecidos, principalmente no inverno.

Os filhotes ficarão nesse lugar até a quarta semana de vida, e a mãe deverá estar livre durante esse tempo, podendo sair quando quiser, seja para fazer suas necessidades ou dar seus passeios. Os filhotes são cuidados pela mãe até quatro a seis semanas após o nascimento.

Geralmente ela cuida de tudo, desde o nascimento, tirando os filhotes da bolsa e cortando o cordão umbilical, depois lambendo os filhotes para que eles respirem, até durante as primeiras semanas, amamentando em horários certos e estando quase o tempo todo com os filhotes.

Porém esteja preparado e deixe o veterinário avisado caso algo não saia como o esperado durante o parto e fique atento quanto ao seu comportamento depois que ela tiver os filhotes.

Algumas cadelas pedem total atenção do dono durante o parto, outras preferem fazer tudo sozinhas e quietinhas, mesmo assim o dono deve observar de perto para que tudo corra bem.

Se ela resolver dar uma caminhada, não deixe que ela vá sozinha, pois algum filhote pode nascer pelo meio do caminho.

Após o início das contrações, pode demorar até quatro horas para que nasça o primeiro filhote, se após esse período não tiver nascido nenhum, leve-a para o veterinário.

Depois do nascimento do primeiro filhote, aguarde no máximo uma hora de intervalo, caso não nasça, leve-a para o veterinário.

Sempre que a mãe começar a ter as próximas contrações, retire os filhotes de perto para que ela não machuque nenhum e fique mais à vontade.

Os filhotinhos deverão ser examinados pelo veterinário. Eles nascem com os olhos fechados, que se abrem por volta do nono dia.

Cuide para que o local onde estão a fêmea e os filhotes esteja sempre limpo, com temperatura ambiente agradável, protegido de vento e de barulho.

A duração da gestação do seu cão dura em média 60 dias;

A mãe deve receber ração em maior quantidade, com alto teor calórico e mais proteína;

Para facilitar o nascimento, é bom que a mãe faça alguns exercícios;

A mãe costuma abandonar os filhotes fracos para focar nos mais fortes (lembrem-se, não é maldade, é da natureza deles);

A média de filhotes é de

O nascimento do filhote dura, em média, 60 minutos.

Cuidando do Filhote


Deve tomar especiais cuidados com os filhotes até que atinjam a maturidade, evitando que eles sofram quedas que possam comprometer o desenvolvimento de sua ossatura.

É uma boa fase para acostumar o filhote ao ritual da escovação, uma vez que durante sua vida adulta certamente será um hábito constante.

Jamais adote ou compre um filhote com menos de oito semanas, pois ele é jovem demais para ir para uma casa nova.

Escolha o cachorro certo para você. Os pelos dele são adequados para o clima onde você vive? Ele tem o tamanho adequado para sua residência e o nível de energia que você será capaz de fornecer? Pondere bastante tais coisas para o bem-estar do animal e a felicidade de todos na casa.

Adapte a casa para o cãozinho. Os filhotes amam explorar os ambientes com as bocas e algumas precauções são necessárias para proteger o cachorro e a casa.

Retire os itens que possam ser quebrados da área em que planeja manter o cão.

Erga ou cubra todos os fios elétricos. Feche também todas as janelas baixas.

Guarde os produtos químicos e de limpeza dentro de armários fechados.

Compre uma lixeira alta demais para ele e pesada o suficiente para que ele não a tombe.

Analise a possibilidade de instalar um portãozinho dobrável para mantê-lo confinado em determinado ambiente.

Dê espaço suficiente para o cão. Mantenha o animal na cozinha ou no banheiro durante o dia, pois esses cômodos costumam ser quentes e possuem pisos que podem ser lavados.

Mantenha o cão em um cercadinho ao lado de sua cama durante a noite para que você possa ouvi-lo e levá-lo para fazer as necessidades quando ele tiver vontade.

Compre duas tigelas de aço inoxidável para servir a ração e a água. Os potes de metal são fáceis de se manter limpos e não podem ser descascados pelo cachorro.

Cada animal da casa deve possuir tigelas próprias para que não haja conflitos. Separe-os durante as horas das refeições para garantir que cada animal receba a nutrição necessária.

Compre uma cama para o filhote. Existem diversas opções, que incluem cestinhos cobertos com toalhas, cercadinhos com travesseiros e até mesmo casinhas próprias para cachorros. 


Garanta que a casa escolhida esteja sempre confortável e seca. Não esqueça de ter uma mantinha por perto para dias frios. Evite o conflito dando uma casa para cada animal de estimação. 

Dê muitos brinquedos. Como os filhotes tem muita energia para queimar, dê muitos brinquedos para ele. Escolha opções firmes o suficiente para que ele não se asfixie.

Imagine-se no lugar do filhote: você foi "arrancado" dos seus pais, do seu local de nascimento, dos cheiros que você estava acostumado. Lógico que não será simples a adaptação.

Afinal de contas, o seu cachorro também sente medo, fome e solidão. Antes de você aparecer, a mamãe dele ficava o tempo todo ao seu lado, trazendo segurança e proteção.

Pode ser assustador para o filhote ficar sozinho. Logo, é muito mais fácil chamar a sua atenção. Já que, toda vez que ele chora, vá visitá-lo, ver o que está acontecendo. Pode ser recompensador para ele, aliviando os medos e inseguranças que ele está passando.

Deixe seu filhote em algum lugar que ele se sinta bem. Traga um brinquedinho, algo que faça barulhinhos. Assim sendo, ele poderá se distrair e diminuirá a intensidade do choro. É importante deixá-lo sempre seguro e contente para a adaptação ocorrer de uma forma mais rápida.

Podemos adotar um filhote após o desmame estar completo. Isso acontecerá entre 45- 60 dias após o nascimento. O desmame deve ser iniciado entre 30 e 45 dias.

Uma dúvida bastante comum é como escolher o filhote a ser adotado. Quando se fala em raça pura, é possível saber algumas características do cão, mas, se tratando de raça não definida, é mais difícil acertar. Mas não impossível.

A primeira coisa que você deve levar em consideração é o tamanho do filhote. Lembre-se que quando pequenos, eles são todos fofinhos, mas quando crescem podem se tornar um problema.

Por isso, atente para o ambiente em que você vive: casa ou apartamento? Uma dica: verifique o tamanho das patas. Se grandes, seu cão ficará grande!

Outra característica é o tipo de pelagem: pelos longos requerem cuidados diários como escovação ou tosas periódicas. Pelo curto são práticos, mas não quer dizer que o seu cão não vai deixar pelos no sofá.

Você quer um cão macho ou fêmea? Isso é uma decisão muito pessoal. Hoje em dia com adestramento, é possível ter um macho tão higiênico quanto a fêmea. A castração é o melhor meio para se evitar novos filhotes.

Deixe o cão confortável na casa. Lembre-se de que se trata de um ambiente novo e que pode deixá-lo assustado. Nos primeiros dias, dê mais carinho e atenção do que o normal.

Deixe que o cãozinho conheça todos os cômodos da casa enquanto você o segue. Não é necessário mostrar tudo no primeiro dia, mas comece pelas áreas comuns.

Deixar o filhote correr solto por aí resultará em acidentes. Para que o filhote não se sinta solitário, deixe-o dormir no seu quarto, em um cercadinho.

Dê carinho com frequência. É muito importante acariciar o filhote várias vezes no dia para fazer com que ele se sinta amado e criar um laço amoroso entre vocês.

Pegue o filhote com cuidado. Assim como os bebês humanos, os filhotes de cães são frágeis. Pegue-o cuidadosamente; caso precise levantá-lo, sempre mantenha uma mão debaixo do peito dele.

Proteja o filhote. Como esses animais são curiosos por natureza, eles podem escapar e se perder facilmente, mesmo que você tenha muito cuidado.

Coloque uma coleira confortável no animal com uma plaquinha que contenha suas informações de contato. Inclua o nome do animal, seu endereço e seu telefone.

É uma boa ideia registrar o cachorro. Em algumas cidades, como em São Paulo, o Registro Geral Animal é obrigatório. Implante um microchip no cão. Esse pequeno dispositivo é colocado sob a pele do animal, na região dos ombros, e registra todas suas informações de contato.

Caso o animal seja encontrado por um abrigo ou um veterinário, será fácil recuperar o cão. Por mais que o cão tenha uma coleira e uma plaquinha, recomenda-se instalar um microchip, pois ele não pode ser removido.


A microchipagem é muito importante para poder identificar o seu novo amiguinho em caso de perda ou roubo ou para viagens internacionais.

Ele terá um número único no mundo que fica armazenado num banco de dados internacional. Em qualquer lugar do mundo que ele for achado o seu verdadeiro dono poderá ser localizado.

Forneça um ambiente seguro para o animal. Um ambiente sujo ou não seguro pode prejudicar o bem-estar do animal e fazer com que você gaste com o veterinário.

Após achar urina ou fezes pela casa, limpe o local imediatamente. Não esqueça de treinar o cão a não fazer as necessidades em qualquer lugar.

Livre-se de plantas prejudiciais para os cães. Algumas plantas comuns, como lírio do vale, oleandro, azálea, teixo, dedaleira, rododendro, ruibarbo e o trevo devem ficar longe dos cachorros.

Não esqueça de exercitar o cão. Cada raça precisa de uma quantidade diferente de exercícios e você deve levar isso em consideração ao escolher o filhote.

Leve-o para o jardim ou para a rua após as refeições quando o veterinário disser que é seguro sair. Alguns filhotes possuem pequenos picos de energia seguidos por sessões de sonecas longas.

Evite exercícios excessivos e brincadeiras pesadas durante a fase de desenvolvimento. Aguarde ele completar nove meses de vida antes de caminhar com ele por mais de meio quilômetro.

Caminhe por cerca de uma hora por dia com o cão, dividida em duas ou quatro sessões. Permita que ele interaja com cães amigáveis na rua, mas apenas após ser vacinado. Socialize o cão. O período de maior socialização para filhotes ocorre entre a 7ª e a 17ª semana de idade.

Desmame

Ao nascer, a mãe zela pelo cuidado do seu filhote e o amamenta por um período médio de 30 a 60 dias. Durante esse período, a única fonte de alimentação dos filhotes deve ser as tetas da mãe.

Caso o filhote esteja chorando muito, verifique se ele está mamando, se não estiver procure um veterinário. O veterinário poderá ajudar indicando uma receita caseira que será dada com mamadeira.

Os cuidados durante a amamentação

Enquanto a mãe estiver amamentando é preciso evitar mexer muito nos filhotes. A proteção materna pode tornar a mãe agressiva, e isso é natural: ela quer proteger os filhotes, sabe que eles são frágeis e que dependem de seus cuidados.

A mãe sabe os cuidados necessários, mesmo sendo marinheira de primeira viagem. Ela vai cuidar para que fiquem protegidos e fará a higiene dos bebês como qualquer outra mãe faz.

No final do primeiro mês, quando já estão mais fortes, os bebês começam a ter os primeiros dentes e sua intenção é explorar o ambiente. Também é o momento em que se interessam por água e pelos primeiros alimentos sólidos, vão querer comer o que você oferece à mãe e isso precisa ser evitado.

Os filhotinhos precisam de uma dieta adequada nesse período, é quando eles se acostumam com alimentos sólidos, mas ainda não abandonaram totalmente o leite materno.

Nesse período o leite já não fornece todos os nutrientes que os filhotinhos precisam e a alimentação deve ser específica para a idade deles.

Tanto os filhotes precisam de suplementos, já que estão mais ativos, quanto a mãe, que acaba se desgastando com o fornecimento do leite aos filhos.

Para que se acostumem com alimentos sólidos é excelente dar uma papinha, são produtos que podem ser encontrados em diversas opções e devem ser servidos diluídos em água. Assim é possível acostumar os filhotes com alimentação sólida, antes que passem só para a ração.

Uma papinha especial para fortalecer a mãe também pode ser necessária, principalmente se a ninhada for além de seis filhotes. Isso vai garantir que ela tenha saúde tanto para alimentar os filhos quanto a si própria.

Não desmame os filhotes de uma vez

Assim como qualquer criança humana, os filhotinhos precisam ser acostumados com a alimentação sólida. Então, nunca os tire de uma vez da mãe. Eles precisam ir tomando o leite materno e, ao mesmo tempo, ingerindo alimentos que lhes forneçam mais nutrientes.

Enquanto eles vão desmamando e começando a comer, acostumam-se mais rapidamente e você terá filhotes saudáveis e fortes. Nunca forneça aos filhotinhos o leite de vaca, com a intenção de suplementar o leite materno. O leite da mãe tem tudo o que eles precisam nesses primeiros dias de vida.

Se você inserir leite de vaca na nutrição dos filhotinhos, vai criar um problema sério, tanto para eles quanto para você mesmo: fatalmente eles terão diarreia, cólicas e flatulência.

O organismo dos cães não foi feito para o leite de vaca, mesmo que seja diluído. Evite também fornecer comida de humanos, entenda que o organismo dos cães é diferente do nosso e, embora tenham necessidade praticamente dos mesmos nutrientes, a maneira como eles são digeridos é só deles.

Os filhotinhos podem, num primeiro momento, rejeitar os alimentos que oferece, mas você deve insistir em manter à disposição deles a nova dieta. Com o tempo e com a agitação que normalmente têm, os filhotes acabarão por sentir fome e irão se acostumar com o novo alimento.

Aos poucos e naturalmente, eles vão deixar de mamar, preferindo a comida ao leite e esse processo também será natural: a mãe vai deixando de produzir leite.

Quando estiverem nessa fase também é importante manter a comida à disposição, pois a mãe pode algumas vezes se recusar a dar de mamar aos filhos. Isso porque eles já possuem os primeiros dentes e acabam machucando as mamas maternas, provocando desconforto na mãe.

Acostumando seus filhotinhos com um tipo de ração (e é importante que seja recomendada por um veterinário), não a troque por outra. A nova ração muitas vezes tem sabor diferente e os filhotes podem não aceitar de primeira vez.

Quando for trocar e, insistimos, não faça isso sem o conhecimento do veterinário, vá misturando a nova ração à anterior, aos poucos, acrescentando sempre uma maior porção, para que eles não sintam a diferença.

O primeiro passeio

O indicado é esperar a aplicação da 3ª dose da vacina + a antirrábica, para iniciar atividades fora de casa.

Evitar o contato com outros animais cuja a procedência não conheça, pois esses podem não estar vacinados e ter alguma doença incubada que pode ser transmitida para nosso amiguinho. Ao passear com o seu cão, leve água para ele se refrescar e sempre recolha as fezes dele.

Como cuidar de seu Dachshund


Eduque seu cachorro desde cedo para não latir por qualquer coisa. Essa raça pode ser muito latidora e incomodar vizinhos ou mesmo as pessoas da família. Talvez o trabalho de um adestrador profissional seja recomendado.

Para cuidar bem de um Dachshund, é necessário estar atento às necessidades especiais dele, incluindo a predisposição a desenvolver a doença do disco intervertebral. Além disso, o dono deve garantir que ele mantenha um peso adequado, ao mesmo tempo que cuida da pelagem, da aparência e ensina bons hábitos.

Esteja ciente de que a raça é muito suscetível à doença do disco intervertebral (DDIV). Como outras raças de pequeno porte, os Dachshunds têm maior risco de desenvolver essa condição. Nela, a vértebra é comprimida devido à inflamação do "amortecimento" em volta do disco.


A DDIV pode causar dor, dificuldade de controle da bexiga e até mesmo paralisia.

Para ajudar a reduzir o risco de desenvolvimento da doença no Dachshund, é necessário adotar certas precauções, além de ser capaz de identificar os sintomas da mesma, determinando quando pode haver um problema.

Entre em contato com um veterinário imediatamente ao notar qualquer um dos sintomas a seguir:

Mudança no nível de atividade (evita correr e saltar).

Dificuldades de ficar em pé.

Choro por conta da dor.

Mudança de comportamento, ansiedade e nervosismo.

Costas e pescoços curvados ou músculos rígidos.

Alimenta-se pouco ou evita comer.

Falta de controle sobre a bexiga ou intestinos.

Ajude o cão a manter um peso saudável. Ao ter sobrepeso, o risco do Dachshund desenvolver a DDIV será bem maior, logo, é importante alimentá-lo corretamente e permitir que ele possa se exercitar.

Para identificar se o peso do cachorro é adequado, fique em pé sobre ele e olhe para baixo; caso consiga ver as costelas, ele está magro demais e precisa ganhar um pouco de massa. Se as costelas não estiverem visíveis, mas é possível senti-las através do toque, o peso dele está em um nível adequado.


Porém, se não for possível ver e nem sentir as costelas, ele está acima do peso. Além disso, a cintura do Dachshund deve ser cônica, sem aquela "barriguinha" flácida.

Converse com um veterinário para determinar quanto peso o cão precisa ganhar ou perder. Além disso, ele também passará uma dieta para que o Dachshund atinja e mantenha um peso saudável.

Caminhe e brinque com o cachorro todos os dias. Não exagere nos petiscos. É uma boa ideia dar uma ração de manutenção de peso caso o Dachshund fique gordo demais.

Aprenda como segurar um Dachshund. Há uma maneira correta de segurar os cães desta raça, já que isso ajuda na proteção das frágeis costas que possuem. Para segurá-lo, dê apoio à parte traseira com uma mão e coloque a outra sob a barriga para dar suporte às costas.

É uma boa ideia treinar com algo leve antes de tentar segurar o cachorro. Nunca o segure com apenas uma mão e pela cabeça ou patas.

Ajude o Dachshund a subir e descer escadas. O movimento de subir pressiona as costas do animal e, com o passar do tempo, pode fazer com que ele desenvolva DDIV.

Os degraus das escadas são, na maioria dos casos, altos demais para que os Dachshunds subam e desçam sem forçar e tencionar as costas. Evite tal problema carregando-o quando ele precisar acessar um local através de uma escada.


Coloque um cercadinho de bebês para evitar que o animal suba e desça por conta própria.

Uma boa ideia é a instalação de rampas em escadas pequenas em locais nos quais o cachorro precisa subir e descer todos os dias.

Evite que o Dachshund pule em móveis ou outros locais altos. Isso também aumenta a tensão nas costas do animal e pode elevar o risco de desenvolvimento da doença do disco intervertebral.


Para eliminar esse fator de risco, não permita que o Dachshund salte e suba em locais altos, como em sofás ou camas. Pegue-o no colo para posicioná-lo sobre algum local e não o incentive a pular.

Se quiser, coloque pequenas rampas ou escadinhas para que ele possa subir nas camas ou móveis quando não estiver por perto.

Use peitoral para passear com um Dachshund. Ao puxar a pessoa que está caminhando, os Dachshunds acabam aumentando ainda mais a pressão sobre a coluna vertebral, contribuindo para o desenvolvimento da DDIV.

Prender a guia a um peitoral em vez da coleira reduz a tensão que é feita sobre o pescoço, eliminando outro fator que pode causar a doença.

Dicas


Não esqueça de marcar consultas regulares ao veterinário (pelo menos duas vezes por ano) para que ele verifique se o cão está com as vacinas em dia e faça os exames necessários.

É uma boa ideia fazer um plano de saúde para o animal. Cães da raça Dachshund geralmente são ousados e bagunceiros, características que contribuem para que eles se metam em problemas ou até se machuquem, restando apenas duas opções ao dono: cirurgia ou sacrificar o cão.

As unhas do Dachshund são escuras, exigindo cuidados redobrados na hora de cortá-las. Cuidado para não danificar as sensíveis veias no interior das mesmas.


Cães desacostumados a pessoas e outros animais poderão latir, rosnar e até morder. Socialize o Dachshund com outros cães e pessoas desde cedo.


Não deixe que o animal fique acima do peso, pois isso causa graves problemas nas costas e na saúde geral dele.



Vacinação e Vermifugação


Escolha um veterinário. Se você já possui outros cães na casa, é possível que você já tenha um veterinário de preferência. Caso contrário, escolha uma clínica que pareça organizada e limpa recomendada por amigos e familiares. Faça algumas perguntas ao veterinário e aos funcionários e escolha o consultório que mais o agradar.

Transforme as idas ao veterinário em viagens divertidas. Leve consigo alguns petiscos e brinquedos para tornar a experiência divertida ou ao menos tolerável para o cão.

Antes da primeira consulta, faça com que o cão esteja acostumado com os toques humanos nas patas, nas caudas e no rosto, para que ele não estranhe o exame.

Fique atento aos problemas de saúde para descobri-los cedo. Os olhos do cão devem ser claros e livres de corrimento, assim como o nariz. O pelo deve ser limpo e brilhoso, nunca falhado. Procure calombos, lesões e inflamações na pele, além de sinais de diarreia.

Vacinar seu cachorro é um ato de compromisso, e amor.

A vacinação é, sem dúvida, um dos cuidados mais importante tanto para o filhote como para o cão adulto.

Vacinando seu cão você estará preparando sua imunidade diante de doenças que podem ser fatais, principalmente para filhotes.

Para ser vacinado, o animal deve estar saudável, sem febre ou diarreia, com peso adequado e previamente vermifugado. Se isso não for observado, o organismo pode não responder plenamente à vacinação.

Os filhotes, até os 45 dias de vida, estarão protegidos por anticorpos que são transmitidos pela placenta da mãe durante o período de gestação e pelo aleitamento. Após esse período é necessário que tal imunidade seja fornecida aos filhotes através da vacinação.

Lembre-se de que não existe um programa de vacinação padrão e que apenas o médico veterinário pode recomendar qual o momento ideal da vacinação e contra quais doenças o animal deve ser vacinado.

Existem importantes diferenças raciais e regionais que determinam variações no esquema de vacinação dos cachorros.

No geral, o esquema utilizado para o filhote é:

45 dias – Múltipla canina (V10)

75 dias – Múltipla Canina

105 dias – Múltipla Canina

135 dias – Antirrábica

Múltipla canina (V10): inclui a proteção contra cinomose, parvovirose, coronavirose, hepatite infecciosa e leptospirose.

Cães adultos que nunca foram vacinados ou filhotes que já passaram da época de vacinação devem receber 2 doses de vacina múltipla (intervalo de 21 dias) e 1 dose de vacina antirrábica.

Isso também vale para cães de procedência desconhecida, quando não se tem conhecimento ou certeza sobre o histórico de vacinação.

Vacinas múltipla (V10) e antirrábica são obrigatórias em qualquer esquema de vacinação, mas existem outras vacinas para cães também importantes, são elas: Tosse dos canis, Giardíase e Leishmaniose Visceral Canina.

Traqueobronquite Infecciosa ("Tosse dos Cães"): causada pela bactéria Bordetella bronchiseptica de ser aplicada em cães sadios, a partir de 8 semanas de idade, repetindo uma 2ª dose com intervalo de 2 a 4 semanas. A imunidade se inicia 21 dias após a administração da segunda dose. Recomenda-se a revacinação anual, em dose única.

Giardíase: A vacina contra giardíase deve ser aplicada em cães a partir de 8 semanas de idade com duas doses com intervalo de 21 a 28 dias. Os cães adultos que nunca foram vacinados contra a giardíase deverão receber 2 doses da vacina. A proteção se dará após 15 dias da 2ª dose da vacina. O reforço é anual com apenas 1 dose.

Leishmaniose Visceral Canina: A vacinação contra leishmaniose deve ser aplicada em cães a partir de 4 meses de idade, saudáveis e soronegativos para Leishmaniose Visceral Canina.

O protocolo completo deve ser feito com 3 (três) doses, respeitando o intervalo de 21 dias entre cada dose (aplicação). A revacinação é anual, contada a partir da 1ª. Dose.

Os animais só devem começar a frequentar as ruas depois de serem devidamente imunizados. Evite contato com animais que você desconheça a procedência ou que não estejam vacinados.

Lembre-se: A revacinação é anual e o médico veterinário é o único profissional habilitado para elaborar um correto programa de vacinação, bem como avaliar as condições do cão, verificando se ele está apto a receber a vacina.

Vermifugação em cães é uma rotina que deve ser adotada de tempos em tempos, conforme orientação de um veterinário, independentemente da presença ou não de vermes intestinais no organismo do cachorro.

Os vermes intestinais podem estar presentes nos cães principalmente em filhotes desde o seu nascimento.

A vermifugação irá auxiliar no bem-estar e na saúde do seu cão, fazendo com que ele elimine estes vermes. O mesmo vermífugo utilizado para a eliminação dos vermes é também administrado como medida preventiva.

Nunca medique seu melhor amigo sem o consentimento de seu médico veterinário; em casos de suspeitas de alguma doença leve-o a um profissional de sua confiança.

A vacinação é um dos cuidados mais importantes que devemos ter com o nosso cão ou gato. Através da vacina, o sistema de defesa do animal "aprende" a produzir determinados anticorpos, rapidamente.

A vacina contém vírus e/ou bactérias, mortos ou inativados, que não causam a doença, mas ensinam o organismo a se defender dela. A "memória" do sistema imunológico é relativamente curta nos animais.

Assim, há necessidade de "relembrar" periodicamente esse sistema de defesa como e quais anticorpos ele deve produzir. É por isso que precisamos revacinar os cães todo ano. Sem a revacinação, o animal volta a ficar desprotegido.

Todo esse processo é muito importante para a manutenção da saúde de cães e gatos, daí a necessidade de se utilizar vacinas de qualidade. Algumas doenças podem ser transmitidas dos animais para o homem (zoonoses). Vacinar é cuidar da saúde do animal de estimação e das pessoas que convivem com ele.

Você deve ter a preocupação de saber a procedência da vacina que está sendo aplicada em seu animal. Uma vacina só é considerada "boa" se tiver como origem um laboratório conceituado, que invista em pesquisas e tecnologia.

As chamadas "vacinas éticas" são produzidas por esses laboratórios e vendidas apenas para profissionais veterinários que têm o conhecimento de como armazenar o produto e em que condições o aplicar. A eficácia desses produtos é comprovada.

As chamadas "vacinas não éticas", podem ser vendidas para lojas ou pet shops. Esse nome se dá pelo fato dela não ser vendida apenas para profissionais.

Como não há controle de onde essa vacina vai parar após deixar o laboratório que a produziu, elas podem ser aplicadas até mesmo por vendedores ou funcionários de pet shops e agrícolas.

O problema está em como saber o caminho percorrido por essa vacina antes de ser aplicada em seu animal. Será que ela foi mantida o tempo todo na temperatura ideal? Será que o cão estava em condições de saúde ideais para receber a imunização naquele momento?


A eficácia desse tipo de vacinação, feita sem a supervisão de um veterinário, é discutível. Não há garantias de que seu animal estará protegido. E você arriscaria a saúde do seu amigo?

Na hora de vacinar seu cão ou gato, não aceite qualquer vacina e exija a presença de um profissional para aplicá-la. Converse com o veterinário e procure o melhor para o seu animal. Vale a pena investir na saúde dele e de sua família.

Converse também sobre a vermifugação durante a consulta com o veterinário, que deve indicar os medicamentos. Alguns profissionais pedem um exame de fezes antes de prescrever medicamentos.

Discuta a castração com o veterinário. Ele deve indicar que você espere até que o cão seja completamente vacinado antes de realizar o procedimento, mas existem outras considerações a ser feitas.

Se for o caso, esterilize as fêmeas antes do primeiro cio para reduzir as chances de desenvolvimento de tumores mamários, câncer de ovário e piometra.


Alimentação


Escolha o tipo de comida certo. Por mais tentador que seja, as rações mais baratas dificilmente serão a melhor opção para o animal. Procure alimentos que contenham altos níveis de proteína de qualidade, como peixe, frango, cordeiro, vaca ou ovos.

Discuta as opções de dietas com um veterinário e realize quaisquer alterações gradualmente para não irritar o estômago do cãozinho.

Alimente o animal corretamente. Forneça pequenas porções de ração para filhotes diversas vezes ao dia. O tamanho das porções dependerá da raça e do tamanho do cão.

Consulte um veterinário para descobrir as quantias recomendadas e sempre opte pelo menor valor disponível para a idade, o tamanho e a raça.

Aumente a quantidade se o filhote parecer magro demais ou se o veterinário indicar isso. A quantidade de refeições dependerá da idade do filhote.

Os filhotes entre seis e 12 semanas devem comer de três a quatro vezes por dia.

Os filhotes entre 12 e 20 semanas devem comer três vezes por dia.

Os filhotes com mais de 20 semanas devem comer duas vezes por dia.

Siga instruções específicas para cães pequenos. As raças de cães pequenos, como Yorkshire Terrier, Spitz Alemão e Chihuahua, tendem a apresentar pouco açúcar na corrente sanguínea.

Essas raças costumam precisar de acesso aos alimentos durante o dia inteiro (ou a cada três horas) até os seis meses de idade para que não fiquem fracos e tenham convulsões.

Evite deixar a comida disponível o dia inteiro para evitar que o cão coma demais. O filhote criará um laço com você associando coisas boas, como as comidas, com os humanos e a casa.

O filhote precisa de um tempo limitado para comer, que normalmente deve ser de 20 minutos.

Observe o cachorro comer para avaliar a saúde dele. Apesar da falta de interesse repentina na comida poder ser uma questão de preferência, ela também pode ser uma preocupação médica.

Você precisa notar quaisquer mudanças no comportamento do animal. Ligue para o veterinário e tente descobrir a causa da mudança.

Não dê restos de sua comida para o animal. Por mais tentador que isso seja, as comidas de humanos não são saudáveis e podem tornar o cão obeso. Além dos riscos de saúde, esse hábito pode ser bastante difícil de se controlar mais tarde.

Ignore o cão completamente enquanto estiver comendo.

Evite alimentos tóxicos. Como o organismo dos cães é muito diferente do humano, alguns alimentos podem ser tóxicos para ele.



Caso o cão tenha comido algum dos alimentos acima, entre em contato com o centro de controle de toxicologia da cidade ou com um veterinário.

Disponibilize água fresca. Diferentemente da comida, é preciso deixar uma tigela com água fresca o tempo todo para o animal. É provável que o filhote tenha que urinar após beber uma grande quantidade de água, portanto, leve-o para fora na coleira para não ter nenhum acidente no piso de casa.

Escolha os petiscos corretos para treinar o cão. Opte por alimentos pequenos, saudáveis e que possam ser facilmente mastigados e engolidos. A ideia é informar o animal de que fez algo que o agradou rapidamente sem que isso atrapalhe a continuidade do treinamento.

Considere petiscos como cubinhos de frango, tirinhas de fígado e bifinhos de carne industrializados. Tenha opções crocantes e macias. Os petiscos macios são bons para os treinamentos, enquanto os crocantes ajudam a manter a boca do animal limpa.

Rações

Super Premium: São rações de excelente qualidade. Seus nutrientes são balanceados bem como o nível de gordura, sal e corantes são bem controlados.

Existem marcas que fizeram rações Super Premium para cada raça de cão, isso é uma grande vantagem, pois no próprio alimento existem nutrientes que cada raça necessita mais.

Ração Premium: Qualidade inferior à Super Premium, porém, o custo também é inferior. Excelente opção para pessoas que tem muitos animais e querem dar uma ração de boa qualidade com custo reduzido.

Quanto à alimentação caseira, é também uma opção de alimentação para os cães. Entretanto, essa opção é a pior possível para o animal. A grande desvantagem é que os nutrientes não são balanceados e podem conter grande quantidade de sal e gordura.

Uma dica importante é que o cão não é carnívoro e sim onívoro, sendo assim, não é correto dar alimentação apenas com carne. O correto é balancear com todos os nutrientes necessários (carboidrato 40%, proteína 40%, fibra 20%).

Evite deixar a comida à vontade, pois, outros animais (ratos, pássaros, insetos) podem se aproveitar e dividir o alimento com nossos amiguinhos. Outra desvantagem de deixar o alimento a vontade é que ele resseca no ar e perde alguns nutrientes.

A dieta do filhote de um Dachshund durante o crescimento condiciona a saúde do cachorro na fase adulta. A plena satisfação das necessidades nutricionais do cachorro em crescimento possibilita assegurar essa etapa crucial em sua vida.

Como regra geral, a dieta de um cachorro deve levar em conta, sem qualquer excesso ou deficiência, as características específicas da espécie canina, raça e a diversidade de tamanhos, além de sua capacidade de digerir os nutrientes de forma adequada.

Filhotes de Dachshund devem ser alimentados com uma ração de filhotes com alto conteúdo de vitaminas.

Higiene


Lembrando que a regra de o animal não deve sair de casa antes do fim das vacinações, também se aplica em ir ao pet shop. O banho nessa fase em que o animal ainda não terminou as vacinas pode ser dado, mas seguindo algumas regrinhas que são:

Banho em casa;

Escolher um dia bem quente;

Pela manhã;

Banho morno/frio;

Usar shampoo neutro;

Secar bem o animal com toalhas e se for possível com secador.


Banheira, bacia, tanque, chuveiro etc. Para cachorros que gostam de banho, tanto faz o local. Já para animaizinhos que detestam esta hora, o ideal é escolher um local pequeno onde ele não possa escapar.

Evite banhos ao ar livre se o tempo estiver frio ou com vento para evitar desconforto e resfriados.

Principalmente se seu pet não gosta do banho, mimá-lo após o procedimento é uma boa estratégia.

Dê-lhe uma gostosura (própria para sua espécie) e faça muito carinho. Assim, ele sempre se lembrará de que a hora do banho pode ser muito boa!

Se você está acostumado (a) a tomar banho quente, de modo que a água passe pela pele com um pouquinho de ardência, saiba que esta temperatura é prejudicial até para você e será pior para o banho de seu bichinho.

Utilize água morna no inverno. Teste sempre com a parte interna do braço, como é indicado no caso de banho de bebês.

Se o pelo dele for curto, faça isso a cada 15 dias; caso seja comprido, pode ser necessário dar banhos toda semana.

Lavar demais o cão resseca a pele dele e remove os óleos importantes. Apresente o cão à água gradualmente.

No caso dos Xampus, é bom optar por aqueles específicos para cães, que contém os ingredientes necessários para a saúde e beleza da pelagem. Os Xampus humanos podem causar alergia nos cães, por isso devem ser evitados.

Evite também aqueles muito cheirosos e artificiais, preferindo um que seja neutro e de boa qualidade. Se você leva seu animal a um Pet Shop para o banho, é importante verificar a qualidade do local e dos produtos que eles usam.

Use um spray para borrifar água e molhar todo o pelo do cão, mas evite os locais em volta dos olhos, orelhas e nariz. Depois, esfregue o produto sobre a pelagem e enxágue-a, retirando todo o xampu.

Seque o cão com uma toalha. Após os banhos, é importante dar um petisco e agradar o cão para que ele associe esse momento com aspectos positivos.

Antes de qualquer coisa, lembre-se de que a periodicidade de banho nos animais varia de acordo com sua espécie e raça (tipo de pelagem). Uma boa média é considerar banhos semanais.

Claro que, no caso de o animal se sujar excepcionalmente, esta frequência pode ser alterada.

Proteja os ouvidos do bicho com algodão;

Comece dando o banho apenas do pescoço para baixo para não o assustar;

Utilize água morna e produtos especializados;

Comece por um sabonete antisséptico. Este produto pode irritar os olhos, por isso use-o apenas do pescoço para baixo;

Esfregue cada patinha e entre os dedinhos;

Enxague bem. Não deixe nada de produto na pele;

Use shampoo neutro próprio para o bichinho (cachorro ou gato, pelo longo ou curto) que não irrite os olhos. Lave desde a cabecinha. Enxague;

Use um condicionador próprio caso seu animal tenha pelos mais longos. Enxague;

Cuidado sempre com o focinho. Não deixe entrar produto.

Vá para a etapa de secagem e limpeza de ouvidos.

Se seu animal estiver úmido e o tempo estiver frio, com vento, ele poderá ficar com a resistência baixa e contrair um resfriado.

Além disso, lembre-se de que, se você soltar seu pet livremente em um gramado ou local com terra, você corre o risco de colocar todo o banho a perder.

O uso de um secador é obrigatório nos animais de pelos mais longos. Utilize escovas de arame (próprias para seu bichinho) e secador em temperatura fria ou morna. Jamais use o aparelho na temperatura quente sob o risco de causar queimaduras e machucar o animal.

Quando damos banho em nossos pets, retiramos deles uma camada saudável de gordura que se forma na pele e reveste os pelos. Essa camada protege o animal de agentes externos, que podem causar infecções, micoses e outros males.

Por isso, exagerar no banho para deixar o animal sempre bonito pode trazer consequências sérias para sua saúde. O banho deve ser no máximo semanal - se quiser que o cachorro fique com a pelagem bonita entre um banho e outro, invista na escovação, que só traz benefícios.

Penteie o cão. Se o cachorro possuir pelo bem curto, uma vez por semana será o suficiente; do contrário, é necessário utilizar uma escova ou pente todos os dias para que os pelos não fiquem enrolados e cheios de nós.

Use um pente largo para desfazer os nós antes de utilizar uma escova. Não esqueça de fazer carinho e dar um petisco a ele logo depois da escovação, para que ele associe o processo com boas coisas.


Observe se existe algum problema. Ao dar um banho e deixar o corpo do Dachshund bonito e cheiroso, verifique se existe algum outro problema de saúde, como pulgas, carrapatos e outros.

Analise atentamente a pele do cão e veja se há feridas, protuberâncias ou locais sensíveis, além dos ouvidos, que não devem ter odores desagradáveis e excesso de cera. Caso encontre algo considerado anormal, entre em contato com um veterinário imediatamente.

Escove o cão diariamente para mantê-lo limpo e saudável. Isso também permitirá que você procure por problemas na pele e no pelo dele.

O tipo de escova e a frequência das limpezas dependerá da raça. Consulte um veterinário, tratador ou criador para encontrar mais informações sobre a raça de seu filhote.

Escove o cão completamente, incluindo a barriga e as patas. Faça isso quando o filhote ainda for pequeno e não tiver medo da escova. Comece lentamente utilizando brinquedos e petiscos.

Escove o cão alguns minutos de cada vez para não o sobrecarregar. Não escove o rosto e as patas com instrumentos que possam machucá-lo.

Dependendo do tipo de pelo do seu animal, a escovação pode ser diária ou entre duas e três vezes na semana. Pelo menos uma vez na semana é essencial.

Assim você evita os nós e colabora para a troca de pelo, que acontece naturalmente nos animais. Além disso, com a escovação seu animal perde menos pelo – sua casa agradece!

As roupinhas realmente são muito úteis nos dias frios, principalmente para os cães que possuem pelos curtos e estrutura magra. Mas elas não devem permanecer por longos períodos.

Retirar a roupinha pelo menos uma vez por dia é essencial para escovar o pelo do animal, evitando nós e deixando a pele respirar, evitando assim maiores problemas.

A tosa existe para deixar seu animal mais bonito, certo? Em parte. Na verdade, em alguns casos a tosa é uma questão de higiene e saúde. Um animal muito peludo em um clima muito quente pode desenvolver problemas na pelagem e na pele.

Por isso, atenção. Se depois da tosa perceber que a pelagem demora muito para crescer, pode ser um problema hormonal ou nutricional, que deve ser investigado.

Pulgas, carrapatos e outras pragas podem comprometer a saúde da pele e da pelagem do seu animal. A melhor maneira de preveni-los é optando por remédios que são colocados mensalmente na pelagem do animal.

Com esse cuidado você fica tranquilo ao passear com seu cão no parque ou levá-lo ao Pet Shop, sabendo que ele está protegido contra estas pragas. 


Para limpar as orelhas, jamais use cotonetes! A limpeza pode ser realizada com algodão/gaze “enrolado” no dedo. Também podem ser utilizados agentes de limpeza específicos para isso.

Todos os donos devem ter cuidados extras com as orelhas de seus animaizinhos, pois, geralmente, a anatomia das orelhas dos cães favorece a entrada de água (ao se molharem) e sujeira que podem causar doenças.


Ao dar banho, utilize um algodão para proteger as orelhas do animal. Coloque um chumaço de algodão nos ouvidos e faça leve pressão para não entrar água. Cuidado para não aprofundar muito o algodão.

Sempre confira os ouvidos após dar banho ou secar seu bichinho. Verifique se não ficou água, pois a umidade neste local pode trazer problemas de saúde e inflamações.

E, importante: não se esqueça de tirar o algodão. O abafamento do local por períodos longos pode também provocar problemas.

Para limpar as orelhas, faça-o separadamente, após o banho ou em outro momento. Você pode utilizar um algodão umedecido.

Você também pode umedecer o algodão com um produto de limpeza específico. Jamais utilize objetos pontiagudos ou jogue água no ouvido de seu bichinho.

É interessante também, conversar com o veterinário sobre produtos específicos que amolecem a cera dos ouvidos. Utilize apenas os produtos que o profissional recomendar. Não confie em receitas caseiras não testadas.

A umidade pode causar problemas de pele como fungos e bactérias. Por isso, seque bem o animal. Caso o dia esteja quente e ensolarado, você poderá apenas secá-lo com uma toalha e depois deixá-lo andar no sol, caso ele tenha pelos curtos.

Apare as unhas do cão. Aprenda a técnica de corte com um veterinário ou tratador para não machucar o animal durante o procedimento.


É preciso tomar muito cuidado, principalmente em cães com unhas escuras que dificultam a localização visual do leito ungueal.

Unhas longas demais podem machucar as patas do animal e danificar pisos e móveis.

Corte as unhas do cão uma vez por semana, a menos que o veterinário o instrua de outro modo.

Comece a cortar as unhas aos poucos, utilizando petiscos e elogios, para não sobrecarregar o animal.

Se o cachorro fica assustado, faça carinho nas patas antes de realizar o corte, recompensando-o depois. Quando ele aparentar mais conforto e calma durante o manuseio das unhas, corte-as.

Cuidado para não aparar excessivamente a unha ou a veia que está na parte interior dela poderá ser cortada. Essa área é bastante sensível e causa sangramento ao ser cortada.

Mantenha a higiene bucal do cão em dia. Dê a ele alguns brinquedos mastigáveis para deixar os dentes saudáveis e escove-os com escova e pasta específicas para cães.

Acostume o animal à escovação lentamente para que ele goste da experiência. Não esqueça de elogiá-lo muito e servir petiscos!


Mau hálito quando ocorre é chamado de halitose (canina ou felina). Assim como nos seres humanos, a maior parte dos casos de mau hálito ocorre devida ao acúmulo de placa bacteriana nos dentes, sendo a correta higienização a principal atitude preventiva.

De qualquer forma, a prevenção é a melhor saída para não ter que passar por esta incômoda situação. Veja como evitar e também tratar este problema em seu animal de estimação.

Em primeiro lugar, o correto é identificar a causa do mau hálito. Odores fortes na boca podem estar vindo da região mais superficial (a boca, propriamente dita), do estômago ou garganta.

Em casos pontuais de mau cheiro, a causa pode ser uma inflamação interna. Por isso, há de se ficar atento. Na dúvida, leve o animal a um veterinário.

Verifique se seu animalzinho não ficou com algum pedaço maior de alimento preso aos dentes ou garganta. Isso ocorre também conosco, humanos. Aquele pedaço de alimento que ficou e não foi alcançado pela escova entra em putrefação e causa o mau odor;

Outro motivo pode ser uma ocorrência pontual como ingestão de comida podre (caso ele tenha revirado algum lixo, por exemplo);

Analise se o cheiro vem mesmo da boca. Outros odores podem confundir como mau cheiro na pelagem ou infecções de ouvido, por exemplo, cujo odor pode sair também pela garganta;

Diabetes é um causador de hálito diferenciado.

Na maioria das vezes, escovam-se os dentes do bichinho pelo menos uma vez por dia. É recomendável acostumá-lo a este hábito desde pequeno;

Dar rações próprias para a raça de seu animal: rações são fabricadas também pensando na higiene bucal dos bichinhos. O hábito de dar outros tipos de alimentos a seu cão poderá desencadear gengivites, cáries e, consequentemente, o mau hálito. Doces, então, são ainda piores;

Realizar acompanhamento especializado: com a monitoria do veterinário, a boca do seu bichinho permanecerá saudável. Inclusive, há profissionais especializados em odontologia animal. 

O tratamento para casos em que problemas bucais já se instalaram ocasionando mau hálito no pet, envolve:

Intervenção do veterinário: o veterinário poderá realizar procedimentos voltados à saúde bucal de seu pet assim como o dentista faz com humanos. Ele poderá retirar o tártaro, polir e verificar incidência de cáries;

Animais mais velhos estão mais suscetíveis a doenças bucais. Além disto, todo cuidado deve ser redobrado quando se trata de pets idosos;

Jamais use pasta de dentes humana em seu pet. Muito menos enxaguante bucal humano. Se ele engolir poderá ficar com dores de estômago.

Treine o cão a fazer as necessidades no lugar certo assim que chegar em casa. Quanto mais tempo passar, maior será a sujeira que você precisará limpar e mais difícil será o treinamento.


Nos primeiros dias, caso você não possua um quintal, considere utilizar um tapete higiênico, mas não esqueça que ainda é preciso levá-lo para passear e fazer as necessidades na rua.

Use alguns jornais ou tapetes higiênicos para treiná-lo quando não estiver sob sua supervisão. Não deixe o cão solto fora dos horários de brincadeiras. Coloque-o no cercadinho ou prenda-o com a coleira em uma área.

Observe os sinais de que ele precisa fazer as necessidades. Leve-o para passear imediatamente, sempre para o mesmo lugar. Elogie o cão e dê alguns petiscos quando ele fizer as necessidades ao ar livre!

Acostume o cão a ficar confinado. Este é um procedimento útil pois permite que você durma sem se preocupar com o cão e também evita comportamentos destrutivos. Além disso, é um método eficaz de fazer com que ele faça as necessidades em apenas um local.

Ensine comandos básicos ao cão. Comece a ensinar os bons hábitos logo no começo para criar um melhor relacionamento entre vocês, pois é muito difícil acabar com hábitos ruins.

Ensine-o a vir.

Ensine-o a sentar.

Ensine-o a deitar.

Acostume o cão a sair de carro. Saia com ele frequentemente para acostumá-lo e evitar a ansiedade associada às viagens de carro. Se o filhote passa mal no carro, peça medicamentos para controlar a náusea a um veterinário. Isso deve tornar a viagem mais agradável para vocês.


Explique as regras do convívio com o cão para todo mundo (ensine as pessoas a o pegarem cuidadosamente, a não brincarem com violência, etc.), principalmente para crianças pequenas.

Deixe que o cão descanse o suficiente.

Ame, dê atenção e ensine bons modos ao cão.

Se você adotou o cão por conta de uma criança, prepare-se para cuidar dele. As crianças pequenas costumam perder o interesse.

Lave as tigelas do cão diariamente com água morna e detergente neutro para prevenir doenças e bactérias, além de tornar as refeições mais agradáveis.

Tome cuidado, pois alguns cães e animais podem atacar e até mesmo matar o filhote. Ele é sua responsabilidade: leve-o sempre na guia para que ele não fuja ou se perca.

Não deixe nenhum objeto que possa asfixiar o cão jogado pela casa.

Espere o cão ser vacinado antes de expô-lo a outros cães. Socialize-o durante a juventude apenas com cães vacinados em ambientes não contaminados.

Atualmente, há no mercado, infinitas opções de casinhas e camas de vários tamanhos e materiais. Na hora de escolher, considere a praticidade na hora de limpar, além do conforto e da beleza.

O material é prático? O modelo facilita o acúmulo de sujeira?

Nem todos os produtos utilizados em limpeza podem ser usados na higienização da casinha do seu cachorro, por exemplo.

Isso porque o animal, diferente do ser humano, pode passar a língua no chão, paredes etc. ao tentar pegar um brinquedo ou alimento. Além disso, cheiros e substâncias fortes, quando passadas na casinha ou cama do pet podem deixá-lo doente.

Outro motivo pelo qual não é o ideal recorrer aos mesmos produtos utilizados corriqueiramente em nossas casas é que os produtos veterinários são próprios para matar fungos, bactérias e outros causadores de doenças e mau cheiro sem fazer mal ao bichinho.

O ideal, portanto, é escolher produtos de confiança em pet-shops e casas especializadas em saúde e bem-estar animal. Leia sempre as embalagens!

Muitas substâncias tóxicas, se inaladas ou ingeridas, podem causar intoxicação ou até mesmo a morte do animal.

Se você tem uma casinha para o pet, uma dica é entrar em contato com o fabricante do item. Ele fornecerá, gratuitamente, informações sobre como higienizar o local.

Lavar com frequência os utensílios que seu bichinho usa para alimentar-se é importantíssimo não apenas para a higiene e bom cheiro do local, mas também para a saúde do pet.

Os pratinhos de comida devem ser lavados uma vez por dia com uma esponja exclusiva (deixe uma separada em uma caixa com etiqueta) e detergente neutro ou sabão de coco.

Enxágue bem. Não deixe seu animal ficar lambendo o utensílio enquanto você o limpa. Deixe secar e coloque então, o alimento.

Lave uma vez por semana ou, no máximo, a cada 15 dias, as cobertas e tecidos que ficam na cama do seu animal. Para lavar, use sabão neutro e água quente (assim, você elimina todas as bactérias).

Você também pode colocar um pouco de vinagre na água e deixar de molho. Deste modo, não ficará nenhum cheiro nas roupinhas de cama do seu pet. Deste modo, seu pet viverá feliz em um local limpo e cheiroso!


Saúde


Essa raça é e extremamente forte. Existe ocorrência de problemas na coluna vertebral quando o cão esta obeso ou tem hábito de subir e descer escadas.

Para prevenir danos, é recomendável que os Dachshund sejam desencorajados a pular e a subir e descer escadas. As caminhadas diárias e a manutenção do peso correto ajudam a prevenir estes problemas.

Principais preocupações: doença do disco intervertebral.

Preocupações menores: olho seco.

Vistos ocasionalmente: diabete, epilepsia, luxação da patela, surdez, torção gástrica.

Exames sugeridos: olhos.

Expectativa de vida: 14 anos ou mais.

A obesidade é um grande problema para o Dachshund. Muitos Dachshunds tendem ao sobrepeso, o que pode causar doença do disco intervertebral. Os problemas com a alimentação (que podem provocar os de coluna) podem ser resolvidos facilmente. Basta ir até um veterinário e ele irá indicar qual a quantidade e o horário correto em que cada refeição deve ser servida.

Está se tornando cada vez mais evidente que a ocorrência e severidade desses casos são principalmente hereditários e criadores responsáveis estão trabalhando para eliminar esta característica da raça. As caminhadas diárias e a manutenção do peso correto ajudam a prevenir estes problemas.

Luxação de patela: ocorre mais comumente por trauma quando um dos dois ligamentos cruzados do joelho, o posterior ou o anterior, que dão estabilidade à patela, é rompido.

Osteófitos: também conhecidos vulgarmente como Bico de Papagaio caracteriza-se por um crescimento de tecido ósseo além dos limites, invadindo espaços e causando fortes dores e lesões.

Hérnia de disco: ocorre quando duas vértebras comprimem o núcleo pulposo localizado nos discos intervertebrais, que possuem o objetivo de amortecer o impacto na coluna. Dessa forma, o núcleo extravasa e causa a hérnia de disco.

Dermatite: Uma outra patologia que pode acometer a raça é a dermatite. É um tipo de doença de pele que ataca principalmente os cães entre 1 e 3 anos. Uma solução muito simples, no caso dos de pelo longo, mas que muitos donos detestam, é cortar o pelo bem curtinho. Lembre-se que o principal é o bem-estar do seu animal e não a beleza que você acha melhor.

No geral ele é sim um cão que pode ser o seu companheiro de todas as horas não importa o tamanho e o tipo de pelo que tenha. Eles são extremamente divertidos, espertos e muito fiéis ao dono.

Cuidados específicos

Apesar do Dachshund ser ativo, sua necessidade de exercícios se satisfaz com passeios moderados na coleira e “caçadas” no jardim. O Dachshund se adapta à vida nas cidades e em apartamentos, mas ainda assim é um caçador e adora se aventurar na floresta.

O pelo liso requer higiene básica. O pelo longo precisa ser escovado uma ou duas vezes por semana e tosas ocasionais dos fios soltos. O pelo curto precisa ser escovado uma vez por semana, além de tosas ocasionais dos pelos soltos e retirada de pelos mortos duas vezes por ano.

A saúde do cão sempre equilibrada, com boa alimentação, passeios e brincadeiras e cuidados com chão muito liso para evitar quedas, pode permitir que o Dachshund viva mais de 14 anos.

Não necessita de banhos frequentes, e no de pelo longo e duro apenas uma escovação semanal; você pode limpar a pelagem em casa, com um paninho com vinagre para evitar possíveis odores.

Problemas dentários

Neste caso o principal cuidado vai no sentido de garantir que a troca de dentes, que acontece normalmente em torno dos 6 meses, seja completa.

Se o dente de leite não cair espontaneamente, o veterinário deve ser consultado. Outro problema comum é a tendência à formação de tártaro que apresentam.

Esse problema é facilmente contornado a partir de um programa de higiene frequente e visitas regulares ao veterinário para controle.

Sinais de doença

Algumas doenças genéticas são conhecidas na raça como comunicação interventricular cardíaca. Recomendamos visitas anuais ao veterinário, além das vacinações e exames periódicos.

Após os 7 anos de idade recomenda-se o acompanhamento semestral com exames complementares como urina, função renal, função cardíaca, etc.

Como os animais de estimação não falam, não devemos menosprezar os sinais que eles dão quando algo não vai bem. Alguns pets, ao sentir dores, acolhem-se em seu canto e não gostam de estímulos.

Outros, diferentemente, ficam inquietos. Algumas doenças também podem desencadear comportamentos estranhos, como pressionar a cabeça contra a parede (isso pode ser sinal de um problema neurológico).

Por isso, é da responsabilidade dos donos tomar nota de comportamentos e ações incomuns do animal entristecido ou descontrolado. Veja alguns sinais de que seu bicho de estimação pode estar doente:

Mudanças bruscas de comportamento

Quando o animal fica agressivo (se ele não é assim frequentemente) é sinal de que algo pode não estar bem. Se ele passou a ameaçar alguém da família com rosnados ou posturas de intimidação, ele pode estar se sentindo nervoso com alguma dor.

Já o cão que fica apático, sem energia e passa a dormir demais, isso pode significar várias coisas: desde a incidência de uma anemia, dores nas juntas, fraqueza decorrente de alimentação inadequada, até problemas de coração ou artrite

Se o cachorro apenas parece triste, preste atenção se houve fatores recentes que possam ter desencadeado um quadro depressivo: você tem tido tempo para brincar com ele? Sua família tem dado atenção a ele? Há algum animal ou membro novo na família (ele pode estar com ciúmes)?

No caso de cães realmente prostrados, a doença pode ser mais complexa. Se ele se isolou completamente sem causa aparente, tome as devidas providências para descobrir o motivo.

Coçar, lamber ou morder-se

Cães que começam a ter este comportamento com muita frequência, principalmente com foco apenas em um lugar do corpo, podem estar com algum problema de pele, pulgas, carrapatos, objetos presos em seu pelo, pele ou patas, enfim, seu bicho precisa de intervenção.

Caso não haja nenhum objeto ou incidência de parasitas, seu pet pode estar com alguma alergia ou doença de pele. Ainda pode ser um sintoma de stress.

Vômitos e diarreias

Apenas um episódio de vômito ou alguns episódios ocorridos após um fato que justifique (como a ingestão de muita gordura, guloseima diferente ou algo que seu animal não devia comer) são comuns.

Porém, se seu pet está vomitando muitas vezes e os sintomas envolvem diarreia, procure imediatamente o veterinário.

Perda de apetite ou muita sede

Seu animalzinho fechou a boca para comer? Não tem apetite ou está comendo menos que o normal? Isso pode significar que algo não vai bem com sua saúde.

Da mesma forma, sede excessiva sem uma justificativa conhecida (como exercícios ou clima quente) também não é comum. Leve-o ao veterinário.

Desmaios, convulsões, tremedeira ou pressionar a cabeça na parede

Problemas neurológicos podem acometer animais de estimação de várias formas. Se seu bichinho está mais lento que o normal, tem tremedeiras ou, até mesmo simples problemas comportamentais, estes sintomas podem ser atribuídos a desordens neurológicas.

Há vários tipos de problemas neurológicos em animaizinhos: alguns são congênitos e outros podem se desenvolver com a idade.

Há causas como doenças infecciosas, traumáticas, degenerativas, hereditárias, vasculares e intoxicações. De qualquer forma, o dono deve ficar atento. Veja alguns sinais:

Cegueira (animal se bate em objetos da casa);

Confusão mental e problemas cognitivos (não reconhece o dono rapidamente, fica parado em frente à parede ou objetos, não localiza a comida, água ou chamados);

Falta de equilíbrio (cai com facilidade);

Anda compulsivamente (fica andando em círculos ou sem direção por muito tempo);

Movimenta os olhos na horizontal sem parar;

Apresenta um certo desvio na cabeça (como se estivesse com torcicolo);

Apresenta convulsões (contração de membros ou do corpo todo);

Dificuldades de locomoção (não consegue subir escadas ou levantar-se com as patas traseiras);

Atenção a todos estes sintomas: seu bichinho pode estar sofrendo de uma doença com ou sem cura. O que importa é que, o quanto antes seja identificado o problema, melhor será para ele.

Por isso, leve seu amigo a consultas regulares ao veterinário. Principalmente se seu pet tiver idade avançada.





Fédération Cynologique Internationale

País de origem: Alemanha.

Data de publicação do padrão oficial: 13.03.2001.

Utilização: Caça.

Classificação F.C.I.

Grupo 4 - Dachshunds. Sujeito à prova de trabalho para campeonato internacional.

Nome no país de origem: Teckel.


Aparência geral

Baixo; de pernas curtas; comprido, mas compacto; bem musculoso; com atitude orgulhosa; de cabeça e expressão atenta. A aparência geral é típica do seu sexo. Apesar das pernas curtas em relação ao corpo comprido, é muito vivo e ágil.

Proporções importantes

Com uma distância do chão de mais ou menos um terço da altura na cernelha, o comprimento do corpo deve ter uma relação harmoniosa com a altura na cernelha de mais ou menos 1 para 1,7, até 1,8.

Comportamento / Temperamento

Amigável por natureza, nem nervoso, nem agressivo, de temperamento equilibrado. Ele é um cão de caça apaixonado, perseverante, rápido na caça e de excelente faro.

Cabeça

Alongada, vista de cima e de perfil. Afinando gradualmente para a trufa, mas nunca pontuda. Arcadas superciliares claramente definidas. Cana nasal longa e estreita.

Região craniana

Crânio: Plano, fundindo-se gradualmente com uma cana nasal ligeiramente arqueada.

Stop: Pouco marcado.

Região facial

Trufa: Bem                                           desenvolvida.

Focinho: Longo, suficientemente largo e forte. Pode ser bem aberto até a inserção dos olhos.

Lábios: Bem aderentes cobrindo bem a mandíbula.

Maxilares / Dentes: Maxilares superior e inferior bem desenvolvidos. Mordedura em tesoura firmemente fechada. O ideal são 42 dentes de acordo com a fórmula dentária, com fortes caninos ajustados entre eles.

Olhos: Tamanho médio, ovais, bem afastados, com expressão enérgica, contudo amigável. Não penetrante. Cor brilhante, do marrom avermelhado escuro até o marrom enegrecido em todas as cores do pelo. Olhos porcelanizados, olhos de peixe ou perolizados em cães marmorizados não são desejados, mas podem ser tolerados.

Orelhas: Inseridas altas, não muito para a frente. Suficientemente longas, mas não exageradas. Arredondadas; não estreitas, pontiagudas ou dobradas; com as bordas da frente bem rentes às faces.

Pescoço

Suficientemente comprido, musculoso. Pele da garganta bem aderente. Ligeiramente arqueado, livre e portado alto.

Tronco

Linha superior: Fundindo-se harmoniosamente da nuca até a garupa ligeiramente inclinada.

Cernelha: Pronunciada.

Dorso: Após a cernelha, que é alta, é reto ou ligeiramente inclinado para trás. Firme e bem musculoso.

Flancos: Fortemente musculosos. Suficientemente longos.

Garupa: Larga e suficientemente longa. Ligeiramente inclinada.

Peito: Esterno bem desenvolvido e tão proeminente que forma uma ligeira depressão (saboneteira) de cada lado. Vista de frente, a caixa torácica é oval; vista de cima e de perfil, ela é ampla para abrigar o coração e os pulmões bem desenvolvidos. Costelas colocadas bem atrás. O ponto mais baixo do peito, visto de perfil, fica oculto quando os membros anteriores estão corretamente proporcionais.

Linha inferior: Ligeiramente esgalgada.

Cauda: Inserida não muito alta, portada no prolongamento da linha do dorso. Uma ligeira curva no último terço da cauda é permitida.

Membros

Anteriores

Aparência geral: Fortemente musculosos, bem angulados. Vistos de frente, pernas dianteiras secas, retas, de boa ossatura; com patas direcionadas para a frente.

Ombros: Músculos flexíveis. Escápulas longas e inclinadas, firmemente acoplados à caixa torácica.

Antebraços: Do mesmo comprimento que a escápula, formando com ela um ângulo quase reto. Forte ossatura e bem musculosos; bem aderentes aos cotovelos, mas livres ao movimentarem-se.

Cotovelos: Não virando nem para fora, nem para dentro.

Braços: Curtos, contudo, longos o suficiente para que o comprimento do cão ao solo seja mais ou menos 1/3 da altura na cernelha. Tão retos quanto possíveis.

Carpos: Os carpos são ligeiramente mais próximos um do outro do que os ombros.

Metacarpos: Vistos de perfil, não devem parecer retos, nem muito inclinados para a frente.

Patas: Dedos muito fechados, bem arqueados, com almofadas fortes, resistentes e bem cheias; unhas curtas e fortes. O quinto dedo não tem nenhuma função, mas não deve ser removido.

Posteriores

Aparência geral: Bem musculosos, bem proporcionados aos anteriores. Joelhos e jarretes muito bem angulados. Pernas posteriores paralelas, nem muito fechadas, nem muito separadas.

Coxas: De bom comprimento e bem musculosas.

Joelhos: Largos e fortes e muito bem angulados.

Pernas: Curtas, quase a um ângulo reto com as coxas. Bem musculosas.

Articulação do jarrete: Seca, com fortes tendões.

Jarretes: Relativamente compridos, bem articulados com as pernas. Ligeiramente curvados para a frente.

Patas: Quatro dedos bem fechados e bem arqueados, pisando por inteiro sobre suas fortes almofadas.

Movimentação

Deve cobrir bem o solo. É fluente e enérgica, com passadas de frente sem levantar muito e o movimento dos posteriores deve transmitir uma ligeira elasticidade para a linha do dorso. A cauda pode ser portada em prolongamento harmonioso com a linha do dorso, ligeiramente inclinada. Na movimentação, anteriores e posteriores são paralelos.

Pele

Bem aderente.

Pelagem

Pelo curto

Pelo: Curto, denso, brilhante, assentado, cerrado e áspero. Não mostrando áreas sem pelo.

Cauda: Fina, cheia, mas não abundantemente coberta. Pelos um pouco mais longos na parte inferior da cauda não é um defeito.

Cor

Unicolor: Vermelho, amarelo avermelhado, amarelo, todos com ou sem pelos pretos entremeados. A cor sólida é preferível e o vermelho é melhor do que o amarelo avermelhado ou amarelo. Cães com muitos pelos pretos entremeados também são classificados como cores sólidas e não como outras cores. O branco não é desejado, mas algumas pequenas manchas não desqualificam. Trufa e unhas pretas. Marrom avermelhado é também permitido, mas não desejado.

Bicolor: Preto profundo ou marrom com manchas ferrugem (castanha) ou amarela sobre os olhos, nas laterais do focinho, descendo até a mandíbula, no interior das orelhas, no antepeito, nas partes internas e traseiras dos posteriores, nas patas, na região do ânus e no terço proximal da face ventral da cauda. Trufa e unhas pretas em cães pretos, marrom nos cães de cor marrom. O branco não é desejado, mas algumas pequenas manchas não desqualificam. Marcas muito extensas de castanho ou amarelo são indesejáveis.

Arlequim (tigrado manchado, manchado): A cor básica é sempre a cor escura (preto, vermelho, cinza). São desejadas manchas irregulares de cor cinza ou bege (manchas extensas não são desejadas). Nem a cor escura, nem a cor clara deve ser predominante. A cor do Teckel é vermelha ou amarela com listras escuras. A cor da trufa e das unhas é a mesma que a dos sólidos e a dos bicolores.

Pelo duro

Pelo: Com exceção do focinho, das sobrancelhas e das orelhas, o pelo deve ser de igual comprimento sobre todo o corpo, bem assentado, denso, de arame, com subpelo. O focinho tem uma barba claramente definida. As sobrancelhas são espessas. Nas orelhas, a pelagem é mais curta do que no corpo e quase lisa. Cauda uniforme e bem provida de pelos bastante aderentes.

Cor: Predomina da clara até a cor escura de javali, como também a cor de folhas secas. Caso contrário, as mesmas cores descritas no Dachshund de Pelo Curto.

Pelo longo

Pelo: Sedoso e brilhante, com subpelo aderente ao corpo; fica mais comprido debaixo do pescoço e na parte inferior do corpo. Nas orelhas, os pelos devem ir além de suas extremidades (franjadas). Distintas franjas nos membros posteriores. Atinge o seu maior comprimento na parte inferior da cauda onde forma uma legítima franja.

Cor: As mesmas descritas no Dachshund de pelo curto.

Tamanho / peso

Dachshund: Circunferência do peito acima de 35cm. Peso de aproximadamente, 9 kg.

Dachshund Anão (Zwerg): Circunferência do peito de 30 até 35 cm, medido com no mínimo 15 meses.

Kaninchen: Circunferência do peito até 30 cm, com idade de no mínimo 15 meses.

Faltas

Qualquer desvio dos termos deste padrão deve ser considerado como falta e penalizado na exata proporção de sua gravidade e seus efeitos na saúde e bem-estar do cão.

M3 (Molar 3) não é penalizado quando julgado. A falta de 2 PM1 (pré-molar 1) não é penalizada. A ausência de PM2 deverá ser penalizada, assim como a falta de outros dentes. O afastamento de sua correta mordedura em tesoura.

Faltas graves

Constituição fraca, pernaltas ou que se arrastam.

Ausência de outros dentes além dos descritos nas “faltas” ou nas “faltas eliminatórias”.

Olhos de porcelana nos cães de cores diferentes do arlequim.

Orelhas pontudas ou muito dobradas.

Corpo caído entre os ombros.

Dorso selado ou carpeado.

Lombo fraco.

Garupa mais alta que a cernelha.

Peito muito fraco.

Linha inferior esgalgada.

Anteriores e posteriores mal angulados.

Posterior estreito, pouco musculoso.

Jarrete de vaca ou em barril.

Dedos virados para dentro ou para fora.

Patas abertas.

Movimento pesado, bamboleante.

Faltas (Pelagem)

Dachshund de pelo curto

Pelos finos demais, orelhas com áreas sem pelos e outras áreas sem pelos.

Pelos grossos ou longos.

Cauda em escova.

Cauda em parte ou inteiramente sem pelo.

Pelagem preta sem nenhuma marca.

Dachshund de pelo duro

Pelos macios, curtos ou longos.

Compridos, afastados do corpo em todas as direções.

Ondulados ou crespos.

Pelos macios na cabeça.

Franjas na cauda.

Ausência de barba.

Ausência de subpelo.

Pelo curto.

Dachshund de pelo longo

Pelo longo sobre todo o corpo.

Ondulados ou eriçados.

Ausência de franja na cauda.

Falta de franjas nas orelhas.

Pelagem curta.

Acentuada divisão de pelos sobre o dorso.

Pelos muito longos entre os dedos.

Faltas eliminatórias

Muito medroso ou agressivo.

Prognatismo superior ou inferior, torção de mandíbula.

Mal posicionamento dos dentes no maxilar inferior.

Falta de 1 ou mais caninos ou incisivos.

Falta de outros pré-molares ou molares.

Exceções: 2 PM1, 1 PM2 sem considerar o M3 mencionado nas “faltas”.

Esterno pouco desenvolvido.

Todos os defeitos de cauda.

Ombros muito soltos.

Carpos virados para frente.

Cães pretos sem marcas; cães brancos, com ou sem marcas.

Outras cores não listadas nas “Cores”.

Todo cão que apresentar qualquer sinal de anomalia física ou de comportamento deve ser desqualificado.

Notas

Os machos devem apresentar os dois testículos, de aparência normal, bem descidos e acomodados na bolsa escrotal.

Somente os cães clinicamente e funcionalmente saudáveis e com conformação típica da raça deveriam ser usados para a reprodução.


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