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CACHORRO É MELHOR QUE GENTE

Este blog é para aquelas pessoas que como eu são apaixonadas por cachorros e conhecem o amor e lealdade incondicionais desses animais.

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sábado, 1 de abril de 2017

Pug




 Informações gerais



País de origem:                           China

País patrono:                                           Grã-Bretanha

Nome original:                             巴哥犬

Outros nomes:                             Mop, Mol, Carlin, Carlino, Pug-dog

Temperamento:                           Uma das raças mais dóceis

Finalidade:                                               Cão de colo

Apego ao dono:                            Alto

Amigável com estranhos:                        Alto

Amigável com animais:              Alto

Cachorro para apartamento:      Sim

Amigável com crianças:              Sim

Cão de guarda:                            Não

Habilidade de proteção:              Baixa

Grupo: 9:              Cães de Companhia

Seção 11               Molossóides de pequeno porte

Facilidade de adestramento:                  Baixa

Nível de energia:                         Alto

Necessidade de exercícios:                     Baixa

Gosto por brincadeiras:               Alto

Tolerância ao calor:                                Baixa

Tolerância ao frio:                                   Alta

Porte:                                                       Pequeno

Peso                                                         Entre 6,3 e 8,1 kg

Altura                                                       30.5 cm (macho), 25.4 cm (fêmea)

Pelagem:                                      Curta

Cores:                                                      Abricot e preto

Expectativa de vida:                                15 anos ou mais

Ranking de inteligência:              53ª posição


História do Pug

Entre as não poucas raças de cães de companhia que merecem grande estima no meio da cinofilia, está este diferente e charmoso cão miniatura.

O próprio nome da raça já indica o seu tamanho - Pug ou "Pug-Dog", como foi apelidado na Inglaterra, significa "coisa diminuta", ou "cachorro diminuto".


Pug é uma raça de cão de companhia originária da China. Tal afirmação é baseada no fato de terem encontrado cães similares na nação Oriental por volta de 1700 a.C.

Todavia, apenas quando levada à Europa, primeiramente pelos holandeses e em seguida pelos ingleses, é que a raça atingiu o padrão moderno.


Adotada pela realeza europeia, foi a preferida de Josefina, esposa de Napoleão Bonaparte. Com o aumento de sua popularidade, conquistou ainda diversos nomes, dependendo do país. Foi chamado de mop, mol, carlin, carlino, pug-dog.

Sempre tido como animal de estimação da nobreza e alta sociedade, sua trajetória remonta os episódios com Napoleão Bonaparte, Maria


Antonieta, o Príncipe de Orange Willian the Silent e mais recentemente com o Duque de Windsor.


Sem o aviso de um pequeno Pug, Willian teria morrido nas mãos dos espanhóis.

O latido de alerta do cão avisou sobre a invasão e salvou a vida real. O Pug tornou-se o cão oficial da corte, e o túmulo de Willian exibe, além dele, seu querido cão de estimação.


No ano 1 D.C. já existiam referências, nos documentos chineses, ao cão “Pai”, referindo-se a um cão pequeno, de pernas e focinho curtos.

O imperador Kang Hsi, no ano 950 D.C., elaborou um dicionário com todos os símbolos chineses, e nele há duas referências que poderiam descrever o Pug: “cães com pés curtos” e “um cão com uma cabeça curta”.


No ano de 1300 D.C. havia três tipos principais de cães, o Lo-sze, o Pequinês e o Lion Dog, identificados como antecessores, respectivamente, das raças Pug, Pequinês e Spaniel Japonês.

Na China, as três pequenas raças eram frequentemente cruzadas entre si, nascendo os descendentes com características variadas, como cães de pelo curto e longo, numa mesma ninhada.

No final do século XVI a China começou a negociar com os países europeus tais como Portugal, Espanha, Holanda e Inglaterra.

Os cães pequenos foram levados ao Ocidente como presentes, pelos comerciantes, e começou assim a ascensão da popularidade do Pug na Europa.

Goya pintou Pugs na Espanha em 1785, mostrando a raça com as orelhas cortadas em suas pinturas.


No início do século XX, foi escrito um livro chamado “Cães da China e Japão”. Este livro foi baseado na experiência de Wang Hou Chun, um empregado do Palácio Imperial, que criou e trabalhou com os cães do imperador durante setenta cinco anos.

Ele usava o termo Lo-Sze para descrever o Pug, fazendo nota de que a diferença ente o Pug e o Pequinês era de que o Pug sempre tinha o pelo curto e com a pele bem flexível e elástica.

Por causa do pelo curto as ruguinhas do Pug eram mais visíveis, e os chineses sempre procuravam ver nas rugas, traços que lembravam os caracteres da sua escrita.

Os cachorros mais admirados eram aqueles que possuíam três rugas paralelas, tal como o caracter usado para a palavra “Príncipe”.


O maior impacto na raça ocorreu quando, em 1868, dois Pugs de linhagens chinesas puras, provenientes do palácio do imperador, em Pequim, chegaram à Inglaterra.


Estes dois cães, “Lamb” e “Moss”, produziram um filho chamado “Click”, que foi fundamental no desenvolvimento da raça moderna, pois introduziu características que, associadas à combinação das linhagens Willoughby e Morrison, resultaram no desenvolvimento das características fenotípicas atuais da raça.


Personalidade


O Pug é um cachorro de temperamento calmo, dócil, que não late à toa, e adora ficar no colo. É um cão equilibrado, feliz, disposto, de grande charme, dignidade e extremamente inteligente.

Apesar de seu tamanho pequeno, tem uma personalidade forte, é obstinado, mas raramente agressivo. Considera-se que o Pug é um excelente cão de companhia, afetuoso, muito companheiro, adequado para famílias com ou sem crianças.

Por seu porte robusto, é considerado adequado para as crianças, sendo capaz de acompanhar as brincadeiras sem grandes riscos ao seu físico.

É uma raça conhecida por acompanhar o humor de seus donos. Em geral, são quietos, amáveis, mas também pode se mostrar vivaz e agitado sempre que estimulado.

De acordo com o livro A Inteligência dos Cães, de Stanley Coren, o Pug encontra-se na 53ª posição entre as raças pesquisadas no quesito Inteligência a Adestramento e Obediência a Comandos.

Bastante fiel ao dono, torna-se facilmente um companheiro inseparável. Na verdade, acompanha-o para todo o lado mesmo sem ser convidado. O Pug demonstra-se extremamente sociável e rapidamente se enquadra e adapta-se a ambientes e pessoas estranhas. É considerado uma das raças mais dóceis.

Outra característica diferenciadora é o seu latido: som emitido, muito parecido com um roncar, é intervalado por grunhidos como se o cão estivesse engasgado. No entanto, quando quer comunicar-se com alguém, o som torna-se mais agudo e longo.

Possui um temperamento equilibrado, é muito valente e seu tamanho pequeno não o impede de se defender ou enfrentar cães maiores. Extremamente fiel aos seus donos, o cão da raça não mede esforços para defendê-los ou alertá-los em relação a qualquer tipo de perigo.

Bastante sociável, este cachorro não oferece resistência para conhecer e interagir com novas pessoas; possuindo uma grande capacidade para se adaptar à ambientes dos mais variados e seres humanos de diferentes idades e personalidades.

Além de se dar bem com pessoas de todas as idades e características, a raça também pode ser colocada acima da média no que se refere à socialização com outros animais.

Gosta de exercícios, mas o que mais aprecia é a temperatura agradável dos ambientes internos da casa. Embora não necessite de muita atividade física para se manter com saúde, o Pug é uma raça que conta com uma grande tendência para a obesidade.


Portanto, sua alimentação deve ser bem controlada e formada por uma dieta balanceada e sem exageros – caso contrário podem surgir problemas na sua saúde.

Descrito por alguns apaixonados pelos Carlinos como a mescla perfeita de atrativo canino e melancolia, o Pug manterá seus proprietários entretidos durante horas sem fim com sua personalidade, bastante parecida com a de um palhaço.

Se trata de um cão com uma personalidade grandiosa, que se adapta bem e pode ficar confortável tanto vivendo em uma casa grande quanto em uma pequena.

Alguns proprietários de Pugs chamam-nos de “pequenas pessoas”, e quando se conhece um exemplar desta raça é fácil compreender o motivo para isso.

Pugs não trabalham como cães farejadores, a não ser para encontrar farelos de biscoito. Eles não caçam, com exceção do próprio prato de comida.

Eles apenas pegam coisas quando realmente querem e, para não perder a coerência, são eles que decidem quando vão entregar, ou não, este objeto para você.

Diferente da grande maioria das raças pequenas, Pugs demoram bastante para amadurecer (só deixam a infância por volta dos 2 anos de idade – prepare-se com uma dose extra de paciência e bom humor), mas em compensação estão longe de ser aquelas criaturinhas nervosas e reativas em excesso.

Quando finalmente amadurecem, eles ficam tão bem adaptados a rotina da família que são praticamente “invisíveis”. Isto é, a não ser que eles estejam dormindo, pois, a grande maioria, ronca como um verdadeiro leão.


Aliás, além de roncar eles fazem uma série de outros “barulhinhos”. Eles gorgolejam, resmungam, suspiram, chiam, e também são consideravelmente flatulentos.

Se você está procurando um pequeno grande amigo, inteligente, cheio de personalidade e meio cabeça-dura.

Se você não gosta de cachorros que soltam “gritinhos” quando aparece alguém na porta, mas que late como um cachorro grandão e ainda assim não chega a incomodar os vizinhos, pois além de não latir incessantemente, nem atoa, o latido é do tipo abafado.

Se você está louco para ter um cachorro super carinhoso e paciente, especialmente com crianças e pessoas idosas. Se você não se importa de gastar um tempinho extra treinando seu amigo e mais outro tempinho extra limpando o pelo da casa (eles soltam pelos à beça), então não pense duas vezes. O Pug é o cachorro ideal para você.

Pugs gostam muito de brincar e, embora possuam grande senso de dignidade, estes pequenos não se importam de bancar o palhaço se isto for alegrar seus donos.

Por várias razões o Pug não é um cachorro para viver do lado de fora da casa. Além de detestar ficar sozinho o Pug não suporta as mudanças bruscas de temperatura e, principalmente, dias quentes e úmidos. Em hipótese nenhuma deixe o seu Pug trancado dentro de um carro, mesmo que por poucos minutos.

Lembrando que toda regra tem exceções, poderíamos dizer que na grande maioria dos casos a fêmea costuma ser mais independente, na dela, e agitada, enquanto que o macho costuma ser mais relaxado e carinhoso.


Como todas as raças de cães, necessitam muito de um líder de matilha e por isso precisam ver seus donos como líderes, caso contrário se tornarão cães chatos.

Se você for um dono bobão e der o controle para seu cão, permitindo que ele tome as decisões por você, parabéns, você tem nas mãos um belo problema para solucionar.

Muitas pessoas, tratam seus cachorrinhos pequenos como crianças, falando com vozes abobadas transmitindo ao cachorro tremenda fragilidade.

Eles como são muito inteligentes, compreendem este tratamento como fraqueza e como seus donos fazem tudo para agradá-los rapidamente se colocam na posição de líderes da matilha.

Esta situação certamente lhe causará problemas de comportamento, apesar de não serem traços da raça, mas sim, comportamentos derivados pela forma como foram tratados pelos seus donos e pelas pessoas que convivem com eles.

Dentro destes comportamentos podemos observar cães que apresentam ansiedade de separação, cães irritados, que mostram os dentes não hesitando em atacar pessoas e até mesmo cães muito maiores.

O comportamento de guarda torna-se uma obsessão e os latidos excessivos, na intenção de dominar seus donos e fazer com que as pessoas hajam de acordo com o que eles acreditam ser o certo.

Cães com este tipo de comportamento costumam tornar-se antissociais e se você tratar este pequeno cachorro como um bebê e não como um cachorro, ele será totalmente desaconselhado para crianças, pois seu comportamento se tornará imprevisível.

Agora lembre-se, só donos que não sabem estabelecer a regra de hierarquia da matilha correm o risco de ter um cachorro com estas características.

Se você souber impor limites e demonstrar sua liderança, proporcionar ao cachorro caminhadas diárias, adestra-lo demonstrando autoconfiança de forma que ele entenda seu lugar dentro da hierarquia familiar, esta é uma raça de cachorros maravilhosa, muito estável, confiável, companheira e afetuosa que poderá conviver com pessoas de todas as idades sem o menor problema.

Cães são animais que instintivamente caminham, acompanhado as pessoas e buscando um líder para guiá-lo. Nunca permita que seu cachorro caminhe na sua frente, cães necessitam andar ao seu lado, ou atrás de você, para que você mantenha sua posição na hierarquia de liderança.

Tenha em mente que cachorros que são impedidos de caminhar diariamente estarão mais propensos a desenvolver problemas graves de comportamento.

Caso você tenha a sua disposição um grande jardim e passe bastante tempo do lado de fora da casa, com seu Lulu seguindo você, talvez as caminhadas na rua sejam menos importantes, considerando que elas já acontecem de forma natural.

Aspecto


O Pug é classificado como “cão de companhia“, fazendo parte do grupo dos cães “Toys” ou “de Companhia”, o grupo 9. Os Pugs devem pesar entre 6,3 e 8,1 kg, sendo cães pesados para a sua estatura.

Sua aparência geral deve ser quadrada e maciça, deve mostrar “multum in parvo ” (muita substância em um pequeno volume), o que transparece em sua forma compacta, com proporcionalidade entre as partes e musculatura firme.

A cabeça do Pug é a característica mais original e típica da raça. Deve ser redonda quando você a olha de frente e o focinho completamente chato quando olhado de perfil.

Suas orelhas são ajustadas na cabeça, devendo ser pretas. As rugas na cabeça de um Pug devem ser profundas e fáceis de ver, porque dentro delas a cor é mais escura do que fora.

Deve existir uma grande ruga sobre o nariz. Outra característica importante do Pug é sua cauda. A cauda é implantada acima da garupa e deve ser fortemente enrolada.


A cauda duplamente enrolada é a ideal que os criadores buscam, mas uma única volta apertada é aceitável. Os Pugs têm basicamente duas cores: fawn (abricot) em várias tonalidades e preta.

Apresenta trufa preta com narinas razoavelmente grandes e bem abertas. Seus olhos são relativamente grandes, escuros, brilhantes e de expressão doce.

As orelhas do Pug são finas e pequenas, macias com textura de veludo. Há dois tipos distintos, a "orelha em rosa", que é caída e dobrada para trás, e a "orelha em botão", que é caída para frente de maneira a cobrir o orifício da orelha.

A pelagem é lisa, fina, suave, curta e brilhante, nem áspera e nem lanosa.

A raça mais próxima de um Pug é a Pequinês, que apresenta origem comum e história muito similar.

Descrito por muitos como uma raça que “de tão feinha fica linda”, o cão Pug é bastante característico e facilmente reconhecido entre qualquer aglomerado de cachorros – já que suas particularidades são bem marcadas e o seu rosto de focinho preto e achatado é bastante conhecido nos dias de hoje.


Os cães que foram trazidos para a Europa parecem ter se firmado primeiro na Holanda, provavelmente de “carona” na famosa “Companhia Mercante de Navegação Holandesa das Índias Orientais”, ou simplesmente “Companhia das Índias”. Os holandeses deram o nome de “Mopshond”, que é usado até hoje.

Sabe-se que o Pug já vivia entre o Rei William III e a Rainnha Mary II quando eles assumiram o trono do Grã-Bretanha em 1638, e graças as pinturas de Willian Hogarth é possível apreciar com detalhes as características físicas no Pug no início dos anos de 1700, inclusive da já existência do Pug totalmente preto.

Os Pugs foram exibidos em shows de beleza e conformação pela primeira vez em 1861, na Inglaterra e o primeiro livro de padreadores da raça foi editado em 1871, já contando dom 66 Pugs no seu primeiro volume.

Os Pugs ingleses foram desenvolvidos em duas “linhas” principais: a linhagem Willoughby e a linhagem Morrison. O Pug Willoughby foi desenvolvido pelo Lorde Willoughby d’Eresby e tinha o que hoje é chamado de “pelo com fuligem”, ou seja, um pelo que tem uma mistura de pelo preto no castanho-claro.

Na época a cor era chamada de “stone fawn” (pedra castanho-claro). Mas eles se diferenciavam não só pela cor. A cabeça desta linhagem de cães era quase totalmente preta e também apresentavam marcas nas costas parecidas com selas de cavalos, seus corpos eram mais estreitos e com as pernas mais compridas.

Dois machos desta linhagem, Mops e Nell, foram tão importantes que até hoje é possível encontrar a participação deles nos pedigrees atuais.

O Pug Morrison, por outro lado, tinha uma cor abricó bastante intensa, com corpo mais compacto e atarracado. A “trilha” das costas era marrom bem clarinho, e o pelo tinha poucos fios pretos, quando tinham. Esta linhagem é a mais próxima dos Pugs modernos.

Tamanho: Normalmente entre 25,5 cm a 28 cm (altura da cernelha).

Peso: Varia de 6,3 a 8 quilos.

Aparência: Corpo compacto, quadrado, com movimentos soltos e “rebolativos”.

Pelagem e Cor: Pelo curto, espesso, liso, macio e brilhoso. As cores permitidas são prateada, abricó, castanha, ou preta, com uma máscara preta na face bem definida, e uma “trilha” de pelos mais escuros no meio das costas.

Cabeça: O crânio é grande e arredondado, com um focinho extremamente curto e quadrado; olhos grandes, escuros e redondos; orelhas pequenas, finas e macias.

Cauda: A cauda é enroscada, bem apertada, e carregada em cima do quadril. Se a cauda for enroscada “duas vezes” é ainda melhor. .

Expectativa de vida: entre 12 e 15 anos.

Curiosidades


A notoriedade da raça, que já é grande há certo tempo, se tornou maior ainda após a exibição dos longas MIB – Homens de Preto. Na trilogia, um cachorro da raça Pug representa o personagem engraçado e caricato batizado de Frank – um extraterrestre que faz parte do time dos Homens de Preto e está “preso” no corpo de um cãozinho.


Para quem não sabe, Kéfera é uma das Youtubers mais famosas do Brasil, que conta com mais de 8 milhões de seguidores em seu canal. Formadora de opinião entre os jovens e com um jeito engraçado e irreverente, Kéfera vem apresentando em seus vídeos a sua cachorrinha Vilma Tereza, da raça pug.


Na China, estes cães eram frequentemente tratados como membros da realeza e, em alguns casos, até ganhavam títulos nobres. Eram sempre vigiados e muitos dispunham de seus próprios servos.

Geralmente, eles eram possuídos pelo círculo da corte ou pelos membros de classes governantes, sendo frequentemente tratados como objetos preciosos.

Adestramento

Inteligente, o Pug ocupa a posição de número 53 no ranking dos cães mais inteligentes, e pode ser adestrada com certa dificuldade embora assimilando, entendendo e obedecendo de maneira relativamente rápida uma série de novos comandos e instruções.

Mas muitas vezes eles são treinados com sucesso para trabalhar como cães de terapia (vão visitar criança e outras pessoas que estejam internadas em hospitais, levando conforto e amor incondicional.

Em troca eles se deixam ser acariciados, e apertados, e beijados), e também no auxílio de pessoas com deficiência auditiva, alertando seus donos/parceiros de sons específicos, como o soar do telefone ou da campainha da porta.

Eles são considerados apenas como aceitáveis no processo de aprendizado e na capacidade de serem treinados para executar tarefas. Às vezes é preciso cerca de 25 repetições antes que eles comecem a mostrar algum sinal de entendimento do comando novo e provavelmente serão precisas outras 40 a 80 repetições antes que eles se tornem confiáveis em tal comando. Ainda assim o hábito de responder ao comando pode parecer fraco.

Muita prática, com várias repetições, será precisa para que a raça finalmente atenda aos comandos prontamente e se torne obediente. Se eles não forem treinados várias vezes, com extra dose de persistência, estes cães irão agir como se tivessem esquecido completamente o que se espera deles.

Sessões ocasionais de reforço serão necessárias para manter a performance do cão num nível aceitável. Se os donos trabalharem apenas o “normal” para manter seus cães treinados, os cães irão responder prontamente no primeiro comando em apenas 30% dos casos.

E mesmo assim, eles obedecerão melhor se o dono estiver muito perto deles fisicamente. Estes cães parecem estar sempre distraídos e que obedecem apenas quando eles assim desejam.

A maioria dos donos descreve seus cães com os mesmos adjetivos usados para se descrever um gato. Eles são independentes, esnobes, que se aborrecem facilmente e assim por diante.

Um treinador experiente, com muita paciência, tempo, que seja firme e ao mesmo tempo carinhoso, é o que irá conseguir tirar o melhor destes cachorros, mas mesmo assim vai ter que dar um duro danado para conseguir que eles obedeçam com um pingo de entusiasmo.


Se forem treinados adequadamente estes cães irão apresentar boa retenção e irão se beneficiar de todo esforço extra que o dono dispensar durante o período inicial do aprendizado.

Na verdade, se este esforço concentrado não for aplicado no início do treinamento, o cão parece perder rapidamente o hábito de aprender.

As sessões de exercício e treino devem ser curtas. Para melhores resultados, faça treinos diários compostos de três sessões com cinco a dez minutos cada, pois isso ajuda a manter o Pug atento. A frequência reforça as técnicas que ele deve aprender.

Recompense o bom comportamento. Para que o Pug obedeça aos comandos. Ao dar o comando "sentar", por exemplo, e o cão obedecer, faça carinho e agrade-o para que ele entenda que fez algo certo.

Além disso, sempre que o animal fizer algo positivo, dê um petisco ou coce as costas dele para que ele perceba que são esses tipos de comportamentos que você quer que ele tenha.

Ignore o mau comportamento. Ajude o Pug a compreender o que ele não deve fazer, ignorando qualquer tipo de comportamento inadequado e evitando recompensá-lo.

Por exemplo: se o cão quer passear e começar a correr pela casa de tão animado, ignore-o até que ele pare e seja possível colocar a coleira e a guia.

Logo que a "corrida" for interrompida, coloque a coleira e leve-o para dar uma volta. Faça isso sempre que passear com o Pug para que ele possa entender que aquele comportamento não é algo que agrada a você.

Dessa forma, o pet aprenderá que ficar correndo pela casa não vai fazer com que ele "convença" o dono a passear, e sim quando fica parado e quieto.

Contrate os serviços de um adestrador profissional e licenciado. Se o Pug insiste em não obedecer, uma alternativa é contratar alguém para ajudar no treinamento. Adestradores autorizados podem ser de grande valia, principalmente se estiver difícil de corrigir comportamentos inadequados do cão.

Sem que você precise dizer uma palavra, seu cachorro consegue perceber alguns dos seus sentimentos e podem sim, ser afetado por eles.

Se formos analisar superficialmente, os cachorros parecem animais com pouca inteligência, principalmente quando começam a correr atrás de seus próprios rabos ou quando correm atrás de um objeto que você fingiu lançar.

Mas na verdade, eles são dotados de muita inteligência e podem demonstrar, constantemente, sua esperteza.

Estudos já comprovam que a inteligência social de um cachorro é mais sofisticada do que se imagina e que isto evoluiu, principalmente, através de sua convivência cada vez mais próxima com os homens.

Um dos exemplos de sua intelectualidade é que eles estão sempre atentos às movimentações que ocorrem a sua volta, tanto dos humanos como de outros cães, além de tomarem para si, sentimentos de seus donos ou pessoas muito próximas.

Essa forte ligação de amizade e sentimentos já é tema de diversos estudos que apontam que cachorros e homens podem ter mecanismos semelhantes para processar as informações emocionais, uma vez que o cérebro canino possui uma região com muitas semelhanças a uma parte do cérebro humano.

Assim fica até fácil entender como eles conseguem nos desvendar com tanta facilidade! E também o porquê de eles agirem como se fossem parte das famílias com as quais convivem.

A seguir, listamos três sentimentos principais que os cães conseguem perceber nos seus donos. Além disso, estes sentimentos influenciam o humor do animalzinho, que é companheiro de seu dono, literalmente, na alegria e na tristeza.

Humor (e variações atreladas a doenças)


Seu animal tem a incrível capacidade de perceber se você está de bom humor ou não. Normalmente o comportamento dele seguirá o seu estado de espírito: se estiver de bom humor ele ficará mais agitado e se estiver de mau humor, ele também se mostrará estressado.

O mesmo acontece quando o dono ou alguém bem próximo fica doente. O animal de estimação tende a apresentar comportamentos de inquietação e tristeza.

Alguns mostram desejar permanecer sempre ao lado de quem está debilitado. Em alguns casos, podem ficar tão abatidos ao nível de adoecer também ou ficarem prostrados. Esses são reflexos do que ele sente por seus donos e sua forma de demonstrar carinho, afeto e companheirismo;

Confiança

O faro dos cães quase nunca se engana! Eles conseguem perceber quando alguém está mentindo ou quando uma pessoa não é merecidamente confiável.

Na tentativa de alertar seus donos, ficam agitados, latem e não conseguem sossegar enquanto estiverem na presença do ‘perigo’.

Não devemos levar ao pé da letra, claro, a antipatia de um cão por determinada pessoa, pois o motivo pode ser o cheiro (de outro animal) em suas roupas, alguma característica física, tom de voz etc.

Porém, há casos em que os cães percebem o lado ruim da personalidade de alguém.

Falta de atenção

Os cachorros são animais capazes de tomar decisões e decidir ações em questão de segundos. Quem nunca se distraiu por rápidos 10 segundos e teve sua comida roubada pelo danadinho do cão?

Por esses motivos, os cachorros conseguem perceber qualquer distração ou falta de atenção em qualquer atividade que os donos estejam realizando.

Também são capazes de identificar quando estão sendo tratados de maneira diferente em relação a outro cão ou animal de estimação.

E quando essas duas situações se tornam frequentes, seu pet pode se sentir diminuído e inferiorizado, podendo se tornar indiferente aos seus comandos.

Então, se você alguma vez já se questionou sobre a capacidade de os cães perceberem sentimentos nos homens, agora já sabe que eles realmente têm essa incrível capacidade.


A intuição dos cachorros é bem forte e eles podem sentir as emoções humanas sem que seja necessário dizer palavra alguma. Além disso, eles conseguem diferenciar expressões felizes ou furiosas em rostos dos seus donos.

Filhotes


As fêmeas começam a entrar no cio a partir dos 8 meses de idade, sendo que essa idade pode variar de acordo com o tamanho, podendo atingir um prazo de até 2 anos. Geralmente elas têm dois cios por ano, sendo que os intervalos podem variar, e cada um dura em média de 15 a 20 dias.

O cio pode ser percebido fisicamente pelo aumento de sua vulva e pelo sangramento que ocorre até seu período fértil, o qual tem início aproximadamente no 11º dia após o início do sangramento e dura em torno de quatro dias.

Em alguns casos, pode ocorrer o chamado cio seco ou cio silencioso, no qual não há sangramento. Neste caso, a vulva pode ou não ficar inchada, mas o cio pode seguramente ser percebido pelos machos e após exame de citologia vaginal realizado pelo veterinário, especialmente para identificar a data certa para o acasalamento.

Uma das causas do cio silenciosos é o hipertireoidismo. Durante o cio, a fêmea emite um odor reconhecido pelo macho.

Se após os 24 meses o cio não vier, consulte o seu veterinário para tratamento, pois, desequilíbrios hormonais decorrentes de falta de vitamina E, proteínas ou problemas em alguns órgãos podem ser tratados, permitindo que após o tratamento a fêmea engravide normalmente.

Se a cadela tiver agnesia ovariana, ou seja, ausência dos ovários, não haverá como fazê-la reproduzir-se.

Acasalamento

É importante que a cadela cruze pela primeira vez somente após o terceiro cio, pois, antes disso o seu organismo estará ainda em formação, o que pode trazer-lhe problemas na gravidez ou até mesmo sequelas.

Por isso, pode-se dizer que a época ideal para acasalamento da fêmea deve ocorrer a partir do terceiro cio, ou 1,5 anos de idade até os 7 anos.

O macho alcança sua maturidade a partir de um ano de vida, estando pronto para acasalar. Para saber se a cadela está pronta, passe o dedo na base do rabo da cadela, se ela deslocar o rabo para o lado, deixando a vulva aparente, significa que deixará o macho cruzar.

Para saber se a fêmea está grávida, o veterinário realiza exame de toque, apalpando-a, mas o ideal é realizar exame de ultrassom. Além disso, a cadela apresenta aumento da barriga, tetas e algumas mudanças de comportamento.

Antes do acasalamento, é importante uma visita ao veterinário para avaliação geral, vacinação e vermifugação.

Gestação

A gestação da cadela dura em média dois meses e pode variar para dias a mais ou a menos, em função, por exemplo, do número de filhotes. Sua alimentação deve ser distribuída em várias porções diárias, assim ela estará se alimentando melhor.

É importante uma alimentação de boa qualidade e equilibrada com todos os nutrientes que ela e os filhotes precisarem. No primeiro mês será notado o aumento de suas mamas, seu peso também aumentará, e a movimentação dos bebês ainda na barriga poderá ser vista perto do final da gravidez.


Quando o dia do nascimento estiver chegando, a fêmea irá perdendo o apetite. Prepare o lugar onde será o parto com algumas semanas de antecedência para que ela se acostume. É importante lembrar que muitas gestações prejudicam a saúde tanto da mãe quanto dos filhotes.


Nascimento


O lugar onde a fêmea terá os filhotes deve ser iluminado e apropriado para isso, e oferecer as condições para que ela se sinta bem e para que os filhotes fiquem protegidos.

A caixa para o nascimento deve ser corresponder ao tamanho da cadela, para que ela consiga deitar e fique confortável, podendo movimentar-se. Uma fêmea de Pug pode ter de 3 a 7 filhotes.


Forre a caixa com jornais, pois este podem ser trocados diariamente, mantendo o local limpo. Os cachorrinhos devem ficar aquecidos, principalmente no inverno.

Os filhotes ficarão nesse lugar até a quarta semana de vida, e a mãe deverá estar livre durante esse tempo, podendo sair quando quiser, seja para fazer suas necessidades ou dar seus passeios. Os filhotes são cuidados pela mãe até quatro a seis semanas após o nascimento.

Geralmente ela cuida de tudo, desde o nascimento, tirando os filhotes da bolsa e cortando o cordão umbilical, depois lambendo os filhotes para que eles respirem, até durante as primeiras semanas, amamentando em horários certos e estando quase o tempo todo com os filhotes.

Porém esteja preparado e deixe o veterinário avisado caso algo não saia como o esperado durante o parto e fique atento quanto ao seu comportamento depois que ela tiver os filhotes.

Algumas cadelas pedem total atenção do dono durante o parto, outras preferem fazer tudo sozinhas e quietinhas, mesmo assim o dono deve observar de perto para que tudo corra bem.

Se ela resolver dar uma caminhada, não deixe que ela vá sozinha, pois algum filhote pode nascer pelo meio do caminho. Após o início das contrações, pode demorar até quatro horas para que nasça o primeiro filhote, se após esse período não tiver nascido nenhum, leve-a para o veterinário.

Depois do nascimento do primeiro filhote, aguarde no máximo uma hora de intervalo, caso não nasça, leve-a para o veterinário. Sempre que a mãe começar a ter as próximas contrações, retire os filhotes de perto para que ela não machuque nenhum e fique mais à vontade.

Os filhotinhos deverão ser examinados pelo veterinário. Eles nascem com os olhos fechados, que se abrem por volta do nono dia.

Cuide para que o local onde estão a fêmea e os filhotes esteja sempre limpo, com temperatura ambiente agradável, protegido de vento e de barulho.

A duração da gestação do seu cão dura em média 60 dias;

A mãe deve receber ração em maior quantidade, com alto teor calórico e mais proteína;

Para facilitar o nascimento, é bom que a mãe faça alguns exercícios;

A mãe costuma abandonar os filhotes fracos para focar nos mais fortes (lembrem-se, não é maldade, é da natureza deles);

A média de filhotes é de

O nascimento do filhote dura, em média, 60 minutos.

Cuidando do Filhote

Jamais adote ou compre um filhote com menos de oito semanas, pois ele é jovem demais para ir para uma casa nova.

Escolha o cachorro certo para você. Os pelos dele são adequados para o clima onde você vive? Ele tem o tamanho adequado para sua residência e o nível de energia que você será capaz de fornecer? Pondere bastante tais coisas para o bem-estar do animal e a felicidade de todos na casa.

Adapte a casa para o cãozinho. Os filhotes amam explorar os ambientes com as bocas e algumas precauções são necessárias para proteger o cachorro e a casa.

Retire os itens que possam ser quebrados da área em que planeja manter o cão.

Erga ou cubra todos os fios elétricos. Feche também todas as janelas baixas.

Guarde os produtos químicos e de limpeza dentro de armários fechados.

Compre uma lixeira alta demais para ele e pesada o suficiente para que ele não a tombe.

Analise a possibilidade de instalar um portãozinho dobrável para mantê-lo confinado em determinado ambiente.

Dê espaço suficiente para o cão. Mantenha o animal na cozinha ou no banheiro durante o dia, pois esses cômodos costumam ser quentes e possuem pisos que podem ser lavados.

Mantenha o cão em um cercadinho ao lado de sua cama durante a noite para que você possa ouvi-lo e levá-lo para fazer as necessidades quando ele tiver vontade.


Compre duas tigelas de aço inoxidável para servir a ração e a água. Os potes de metal são fáceis de se manter limpos e não podem ser descascados pelo cachorro.

Cada animal da casa deve possuir tigelas próprias para que não haja conflitos. Separe-os durante as horas das refeições para garantir que cada animal receba a nutrição necessária.

Compre uma cama para o filhote. Existem diversas opções, que incluem cestinhos cobertos com toalhas, cercadinhos com travesseiros e até mesmo casinhas próprias para cachorros. 

Garanta que a casa escolhida esteja sempre confortável e seca. Não esqueça de ter uma mantinha por perto para dias frios. Evite o conflito dando uma casa para cada animal de estimação.

Dê muitos brinquedos. Como os filhotes tem muita energia para queimar, dê muitos brinquedos para ele. Escolha opções firmes o suficiente para que ele não se asfixie.


Imagine-se no lugar do filhote: você foi "arrancado" dos seus pais, do seu local de nascimento, dos cheiros que você estava acostumado. Lógico que não será simples a adaptação.

Afinal de contas, o seu cachorro também sente medo, fome e solidão. Antes de você aparecer, a mamãe dele ficava o tempo todo ao seu lado, trazendo segurança e proteção.

Pode ser assustador para o filhote ficar sozinho. Logo, é muito mais fácil chamar a sua atenção. Já que, toda vez que ele chora, vá visitá-lo, ver o que está acontecendo. Pode ser recompensador para ele, aliviando os medos e inseguranças que ele está passando.

Deixe seu filhote em algum lugar que ele se sinta bem. Traga um brinquedinho, algo que faça barulhinhos. Assim sendo, ele poderá se distrair e diminuirá a intensidade do choro. É importante deixá-lo sempre seguro e contente para a adaptação ocorrer de uma forma mais rápida.

Podemos adotar um filhote após o desmame estar completo. Isso acontecerá entre 45- 60 dias após o nascimento. O desmame deve ser iniciado entre 30 e 45 dias.

Uma dúvida bastante comum é como escolher o filhote a ser adotado. Quando se fala em raça pura, é possível saber algumas características do cão, mas, se tratando de raça não definida, é mais difícil acertar. Mas não impossível.

A primeira coisa que você deve levar em consideração é o tamanho do filhote. Lembre-se que quando pequenos, eles são todos fofinhos, mas quando crescem podem se tornar um problema.

Por isso, atente para o ambiente em que você vive: casa ou apartamento? Uma dica: verifique o tamanho das patas. Se grandes, seu cão ficará grande!

Outra característica é o tipo de pelagem: pelos longos requerem cuidados diários como escovação ou tosas periódicas. Pelo curto são práticos, mas não quer dizer que o seu cão não vai deixar pelos no sofá.

Você quer um cão macho ou fêmea? Isso é uma decisão muito pessoal. Hoje em dia com adestramento, é possível ter um macho tão higiênico quanto a fêmea. A castração é o melhor meio para se evitar novos filhotes.

Deixe o cão confortável na casa. Lembre-se de que se trata de um ambiente novo e que pode deixá-lo assustado. Nos primeiros dias, dê mais carinho e atenção do que o normal.

Deixe que o cãozinho conheça todos os cômodos da casa enquanto você o segue. Não é necessário mostrar tudo no primeiro dia, mas comece pelas áreas comuns.

Deixar o filhote correr solto por aí resultará em acidentes. Para que o filhote não se sinta solitário, deixe-o dormir no seu quarto, em um cercadinho.

Dê carinho com frequência. É muito importante acariciar o filhote várias vezes no dia para fazer com que ele se sinta amado e criar um laço amoroso entre vocês.

Pegue o filhote com cuidado. Assim como os bebês humanos, os filhotes de cães são frágeis. Pegue-o cuidadosamente; caso precise levantá-lo, sempre mantenha uma mão debaixo do peito dele.

Proteja o filhote. Como esses animais são curiosos por natureza, eles podem escapar e se perder facilmente, mesmo que você tenha muito cuidado.

Coloque uma coleira confortável no animal com uma plaquinha que contenha suas informações de contato. Inclua o nome do animal, seu endereço e seu telefone.


É uma boa ideia registrar o cachorro. Em algumas cidades, como em São Paulo, o Registro Geral Animal é obrigatório. Implante um microchip no cão. Esse pequeno dispositivo é colocado sob a pele do animal, na região dos ombros, e registra todas suas informações de contato.

Caso o animal seja encontrado por um abrigo ou um veterinário, será fácil recuperar o cão. Por mais que o cão tenha uma coleira e uma plaquinha, recomenda-se instalar um microchip, pois ele não pode ser removido.


A Microchipagem é muito importante para poder identificar o seu novo amiguinho em caso de perda ou roubo ou para viagens internacionais. Ele terá um número único no mundo que fica armazenado num banco de dados internacional. Em qualquer lugar do mundo que ele for achado o seu verdadeiro dono poderá ser localizado.

Forneça um ambiente seguro para o animal. Um ambiente sujo ou não seguro pode prejudicar o bem-estar do animal e fazer com que você gaste com o veterinário. Após achar urina ou fezes pela casa, limpe o local imediatamente. Não esqueça de treinar o cão a não fazer as necessidades em qualquer lugar.

Livre-se de plantas prejudiciais para os cães. Algumas plantas comuns, como lírio do vale, oleandro, azálea, teixo, dedaleira, rododendro, ruibarbo e o trevo devem ficar longe dos cachorros.

Não esqueça de exercitar o cão. Cada raça precisa de uma quantidade diferente de exercícios e você deve levar isso em consideração ao escolher o filhote.

Leve-o para o jardim ou para a rua após as refeições quando o veterinário disser que é seguro sair. Alguns filhotes possuem pequenos picos de energia seguidos por sessões de sonecas longas.

Evite exercícios excessivos e brincadeiras pesadas durante a fase de desenvolvimento. Aguarde ele completar nove meses de vida antes de caminhar com ele por mais de meio quilômetro.

Caminhe por cerca de uma hora por dia com o cão, dividida em duas ou quatro sessões. Permita que ele interaja com cães amigáveis na rua, mas apenas após ser vacinado. Socialize o cão. O período de maior socialização para filhotes ocorre entre a 7ª e a 17ª semana de idade.

Desmame

Ao nascer, a mãe zela pelo cuidado do seu filhote e o amamenta por um período médio de 30 a 60 dias. Durante esse período, a única fonte de alimentação dos filhotes deve ser as tetas da mãe.


Caso o filhote esteja chorando muito, verifique se ele está mamando, se não estiver procure um veterinário. O veterinário poderá ajudar indicando uma receita caseira que será dada com mamadeira.

O primeiro passeio

O indicado é esperar a aplicação da 3ª dose da vacina + a antirrábica, para iniciar atividades fora de casa.

Evitar o contato com outros animais cuja a procedência não conheça, pois esses podem não estar vacinados e ter alguma doença incubada que pode ser transmitida para nosso amiguinho. Ao passear com o seu cão, leve água para ele se refrescar e sempre recolha as fezes dele.


Como cuidar de seu Pug

Para cuidar bem de um Pug, é necessário estar atento às necessidades especiais dele, incluindo a predisposição a desenvolver a doença do disco intervertebral.

Além disso, o dono deve garantir que ele mantenha um peso adequado, ao mesmo tempo que cuida da pelagem, da aparência e ensina bons hábitos.

Entre em contato com um veterinário imediatamente ao notar qualquer um dos sintomas a seguir:

Mudança no nível de atividade (evita correr e saltar).

Dificuldades de ficar em pé.

Choro por conta da dor.

Mudança de comportamento, ansiedade e nervosismo.

Costas e pescoços curvados ou músculos rígidos.

Alimenta-se pouco ou evita comer.

Falta de controle sobre a bexiga ou intestinos.

Para identificar se o peso do cachorro é adequado, fique em pé sobre ele e olhe para baixo; caso consiga ver as costelas, ele está magro demais e precisa ganhar um pouco de massa. Se as costelas não estiverem visíveis, mas é possível senti-las através do toque, o peso dele está em um nível adequado.

Porém, se não for possível ver e nem sentir as costelas, ele está acima do peso. Além disso, a cintura do Pug deve ser cônica, sem aquela "barriguinha" flácida.

Converse com um veterinário para determinar quanto peso o cão precisa ganhar ou perder. Além disso, ele também passará uma dieta para que o Pug atinja e mantenha um peso saudável.

Caminhe e brinque com o cachorro todos os dias. Não exagere nos petiscos. É uma boa ideia dar uma ração de manutenção de peso caso o Pug fique gordo demais.

Dicas

Não esqueça de marcar consultas regulares ao veterinário (pelo menos duas vezes por ano) para que ele verifique se o cão está com as vacinas em dia e faça os exames necessários.

É uma boa ideia fazer um plano de saúde para o animal. Cães da raça Pug geralmente são ousados e bagunceiros, características que contribuem para que eles se metam em problemas ou até se machuquem, restando apenas duas opções ao dono: cirurgia ou sacrificar o cão.

Cães desacostumados a pessoas e outros animais poderão latir, rosnar e até morder. Socialize o Pug com outros cães e pessoas desde cedo.

Não deixe que o animal fique acima do peso, pois isso causa graves problemas nas costas e na saúde geral dele.

Como qualquer cão, deve ser alimentado somente com ração de boa qualidade e ter sempre água limpa e fresca à disposição. Deve-se evitar, sempre, doces, alimentos muito gordurosos e condimentados.

Muitos têm tendência à obesidade, então deve-se limitar a quantidade de ração que, para os adultos, deve ser oferecida duas vezes ao dia. Um pote com água limpa e fresca deve ser sempre deixado à disposição do cão. É importante lembrar: chocolate é considerado veneno para os cães, pois prejudicam o fígado.

Deve ter uma cama limpa, confortável e abrigada de correntes de ar e mudanças bruscas de temperatura. Jamais deve ficar na rua. Os Pugs são cães para dentro de casa.

Com relação à pelagem, deve ser escovada diariamente, para remoção de pelos mortos que, de outra forma, caem pela casa. Soltam muito pelo, principalmente no outono e na primavera.

As escovadelas diárias ajudam neste processo, e evitam a sujeira excessiva da casa. Durante a escovação, pode-se aproveitar para examinar a pele e o pelo do cão, a procura de lesões e ectoparasitos, que devem ser prontamente combatidos.

Pugs precisam de atenção em diversos detalhes. Eles requerem cuidados especiais e embora sejam excelentes companheiros, tem algumas desvantagens que precisamos levar em consideração no dia-a-dia para manter o bem-estar e a saúde do nosso amigo.

Escove seu Pug pelo menos uma vez por semana, para que a pelagem fique sempre bonita.

Pugs precisam ter as rugas da face limpas a cada três dias. É importante que a parte interna de cada dobrinha não fique úmida, pois haverá risco de proliferação de fungos, assaduras.

Utilize a Solução de Thiersch para a limpeza das rugas. Ela limpa, retirando as impurezas e deixando a área sequinha, evitando a umidade que provoca mau cheiro e maiores inflamações.

Você também pode usar soro fisiológico que também vai funcionar. O importante é secar muito bem depois.

Pugs são cãezinhos muito envolventes. No entanto, é importante que o cãozinho saiba bem a hora de brincar e a hora de ficar em seu cantinho. Para isso, é necessário que você fale firme com ele. Aos poucos ele dará sinal de que está entendendo que há hora certa para tudo.

Por terem os olhos saltados, os Pugs precisam de uma atenção um pouco maior com seus olhinhos. Limpe-os sempre com soro fisiológico, tendo o cuidado de enxugar o excesso com gaze, para que as dobrinhas não fiquem úmidas.

Caso perceba muita secreção, ou algum machucado, não hesite: leve-o ao veterinário pois infecções mais graves podem até levar seu cachorro à perda da visão ou mesmo dos olhos.

Quando for dar banho em seu Pug, converse com ele, falando num tom de voz macio, para que ele entenda que o banho é necessário e que é bom para ele.

Obviamente, existem uns que gostam e outros que detestam; mas ainda assim faça com que o banho não seja um evento tão desagradável. Dê um petisco para que ele associe o banho a algo bom e não tenha medo da água.

Cuidados na hora do banho também são importantes, pois, as rugas que a raça possui na cabeça podem ser um ponto extremamente adequado para que haja o acúmulo de sujeira e, consequentemente, o aparecimento de problemas como o da dermatite de pele canina.

Embora suas orelhas não sejam tão longas e nem haja uma quantidade exagerada de pelos na região, a otite canina também é uma complicação relativamente comum na vida dos cães da raça Pug e os donos devem ficar de olho para o surgimento de qualquer sintoma relacionado ao problema.

Vantagens e Desvantagens de se ter um Pug

Vantagens

São muito carinhosos, mas sem apresentar sintomas de carência excessiva.

São inteligentes e brincalhões.

Se dão muito bem com outras pessoas.

Latem muito pouco.

Não precisam de muita atividade física.

Se dão muito bem com outros animais de estimação.

Adoram colo.

São pequenos e silenciosos.

São limpos.

Gostam de crianças.

Gostam de idosos.

Desvantagens:

Correm maior risco de hipertermia, não se dão bem com temperaturas muito elevadas.

Seus olhos são muito sensíveis, por serem expostos e saltados.

Têm pouca resistência física.

Precisam de cuidados especiais com a pele.

Soltam muito pelo, sendo necessária escovação frequente.

Tem tendência a engordar.

Roncam bastante.

É um cão de manutenção cara e difícil.


Vacinação e Vermifugação

Escolha um veterinário. Se você já possui outros cães na casa, é possível que você já tenha um veterinário de preferência. Caso contrário, escolha uma clínica que pareça organizada e limpa recomendada por amigos e familiares. Faça algumas perguntas ao veterinário e aos funcionários e escolha o consultório que mais o agradar.

Transforme as idas ao veterinário em viagens divertidas. Leve consigo alguns petiscos e brinquedos para tornar a experiência divertida ou ao menos tolerável para o cão.

Antes da primeira consulta, faça com que o cão esteja acostumado com os toques humanos nas patas, nas caudas e no rosto, para que ele não estranhe o exame.

Fique atento aos problemas de saúde para descobri-los cedo. Os olhos do cão devem ser claros e livres de corrimento, assim como o nariz. O pelo deve ser limpo e brilhoso, nunca falhado. Procure calombos, lesões e inflamações na pele, além de sinais de diarreia.

Vacinar seu cachorro é um ato de compromisso, e amor.

A vacinação é, sem dúvida, um dos cuidados mais importante tanto para o filhote como para o cão adulto. Vacinando seu cão você estará preparando sua imunidade diante de doenças que podem ser fatais, principalmente para filhotes.

Para ser vacinado, o animal deve estar saudável, sem febre ou diarreia, com peso adequado e previamente vermifugado. Se isso não for observado, o organismo pode não responder plenamente à vacinação.

Os filhotes, até os 45 dias de vida, estarão protegidos por anticorpos que são transmitidos pela placenta da mãe durante o período de gestação e pelo aleitamento. Após esse período é necessário que tal imunidade seja fornecida aos filhotes através da vacinação.

Lembre-se de que não existe um programa de vacinação-padrão e que apenas o médico veterinário pode recomendar qual o momento ideal da vacinação e contra quais doenças o animal deve ser vacinado.

Existem importantes diferenças raciais e regionais que determinam variações no esquema de vacinação dos cachorros.

No geral, o esquema utilizado para o filhote é:

45 dias – Múltipla canina (V10)

75 dias – Múltipla Canina

105 dias – Múltipla Canina

135 dias – Antirrábica

Múltipla Canina (V10): inclui a proteção contra cinomose, parvovirose, coronavirose, hepatite infecciosa e leptospirose.

Cães adultos que nunca foram vacinados ou filhotes que já passaram da época de vacinação devem receber 2 doses de vacina múltipla (intervalo de 21 dias) e 1 dose de vacina antirrábica.

Isso também vale para cães de procedência desconhecida, quando não se tem conhecimento ou certeza sobre o histórico de vacinação.

Vacinas múltipla (V10) e antirrábica são obrigatórias em qualquer esquema de vacinação, mas existem outras vacinas para cães também importantes, são elas: Tosse dos canis, Giardíase e Leishmaniose Visceral Canina.

Traqueobronquite Infecciosa ("Tosse dos Canis"): causada pela bactéria Bordetella bronchiseptica de ser aplicada em cães sadios, a partir de 8 semanas de idade, repetindo uma 2ª dose com intervalo de 2 a 4 semanas. A imunidade se inicia 21 dias após a administração da segunda dose. Recomenda-se a revacinação anual, em dose única.

Giardíase: A vacina contra giardíase deve ser aplicada em cães a partir de 8 semanas de idade com duas doses com intervalo de 21 a 28 dias.

Os cães adultos que nunca foram vacinados contra a giardíase deverão receber 2 doses da vacina. A proteção se dará após 15 dias da 2ª dose da vacina. O reforço é anual com apenas 1 dose.

Leishmaniose Visceral Canina: A vacinação contra leishmaniose deve ser aplicada em cães a partir de 4 meses de idade, saudáveis e soronegativos para Leishmaniose Visceral Canina.

O protocolo completo deve ser feito com 3 (três) doses, respeitando o intervalo de 21 dias entre cada dose (aplicação). A revacinação é anual, contada a partir da 1ª. Dose.

Os animais só devem começar a frequentar as ruas depois de serem devidamente imunizados. Evite contato com animais que você desconheça a procedência ou que não estejam vacinados.

Lembre-se: A revacinação é anual e o médico veterinário é o único profissional habilitado para elaborar um correto programa de vacinação, bem como avaliar as condições do cão, verificando se ele está apto a receber a vacina.

Vermifugação em cães é uma rotina que deve ser adotada de tempos em tempos, conforme orientação de um veterinário, independentemente da presença ou não de vermes intestinais no organismo do cachorro. Os vermes intestinais podem estar presentes nos cães principalmente em filhotes desde o seu nascimento.

A vermifugação irá auxiliar no bem-estar e na saúde do seu cão, fazendo com que ele elimine estes vermes. O mesmo vermífugo utilizado para a eliminação dos vermes é também administrado como medida preventiva.

Nunca medique seu melhor amigo sem o consentimento de seu médico veterinário; em casos de suspeitas de alguma doença leve-o a um profissional de sua confiança.

A vacinação é um dos cuidados mais importantes que devemos ter com o nosso cão ou gato. Através da vacina, o sistema de defesa do animal "aprende" a produzir determinados anticorpos, rapidamente.

A vacina contém vírus e/ou bactérias, mortos ou inativados, que não causam a doença, mas ensinam o organismo a se defender dela. A "memória" do sistema imunológico é relativamente curta nos animais.

Assim, há necessidade de "relembrar" periodicamente esse sistema de defesa como e quais anticorpos ele deve produzir. É por isso que precisamos revacinar cães e gatos todo ano. Sem a revacinação, o animal volta a ficar desprotegido.

Todo esse processo é muito importante para a manutenção da saúde de cães e gatos, daí a necessidade de se utilizar vacinas de qualidade. Algumas doenças podem ser transmitidas dos animais para o homem (zoonoses). Vacinar é cuidar da saúde do animal de estimação e das pessoas que convivem com ele.

Você deve ter a preocupação de saber a procedência da vacina que está sendo aplicada em seu animal. Uma vacina só é considerada "boa" se tiver como origem um laboratório conceituado, que invista em pesquisas e tecnologia.

As chamadas "vacinas éticas" são produzidas por esses laboratórios e vendidas apenas para profissionais veterinários que têm o conhecimento de como armazenar o produto e em que condições o aplicar. A eficácia desses produtos é comprovada.

As chamadas "vacinas não éticas", podem ser vendidas para lojas ou pet shops. Esse nome se dá pelo fato dela não ser vendida apenas para profissionais.

Como não há controle de onde essa vacina vai parar após deixar o laboratório que a produziu, elas podem ser aplicadas até mesmo por vendedores ou funcionários de petshops e agrícolas.

O problema está em como saber o caminho percorrido por essa vacina antes de ser aplicada em seu animal. Será que ela foi mantida o tempo todo na temperatura ideal? Será que o cão estava em condições de saúde ideais para receber a imunização naquele momento?

A eficácia desse tipo de vacinação, feita sem a supervisão de um veterinário, é discutível. Não há garantias de que seu animal estará protegido. E você arriscaria a saúde do seu amigo?

Na hora de vacinar seu cão ou gato, não aceite qualquer vacina e exija a presença de um profissional para aplicá-la. Converse com o veterinário e procure o melhor para o seu animal. Vale a pena investir na saúde dele e de sua família.

Converse também sobre a vermifugação durante a consulta com o veterinário, que deve indicar os medicamentos. Alguns profissionais pedem um exame de fezes antes de prescrever medicamentos.

Discuta a castração com o veterinário. Ele deve indicar que você espere até que o cão seja completamente vacinado antes de realizar o procedimento, mas existem outras considerações a ser feitas.

Se for o caso, esterilize as fêmeas antes do primeiro cio para reduzir as chances de desenvolvimento de tumores mamários, câncer de ovário e piometra.

Alimentação

Escolha o tipo de comida certo. Por mais tentador que seja, as rações mais baratas dificilmente serão a melhor opção para o animal. Procure alimentos que contenham altos níveis de proteína de qualidade, como peixe, frango, cordeiro, vaca ou ovos.

Discuta as opções de dietas com um veterinário e realize quaisquer alterações gradualmente para não irritar o estômago do cãozinho.

Alimente o animal corretamente. Forneça pequenas porções de ração para filhotes diversas vezes ao dia. O tamanho das porções dependerá da raça e do tamanho do cão.

Consulte um veterinário para descobrir as quantias recomendadas e sempre opte pelo menor valor disponível para a idade, o tamanho e a raça. Aumente a quantidade se o filhote parecer magro demais ou se o veterinário indicar isso. A quantidade de refeições dependerá da idade do filhote.

Os filhotes entre seis e 12 semanas devem comer de três a quatro vezes por dia.

Os filhotes entre 12 e 20 semanas devem comer três vezes por dia.

Os filhotes com mais de 20 semanas devem comer duas vezes por dia.

Siga instruções específicas para cães pequenos. As raças de cães pequenos, como yorkshire terrier, spitz alemão e chihuahua, tendem a apresentar pouco açúcar na corrente sanguínea.

Essas raças costumam precisar de acesso aos alimentos durante o dia inteiro (ou a cada três horas) até os seis meses de idade para que não fiquem fracos e tenham convulsões.

Evite deixar a comida disponível o dia inteiro para evitar que o cão coma demais. O filhote criará um laço com você associando coisas boas, como as comidas, com os humanos e a casa. O filhote precisa de um tempo limitado para comer, que normalmente deve ser de 20 minutos.

Observe o cachorro comer para avaliar a saúde dele. Apesar da falta de interesse repentina na comida poder ser uma questão de preferência, ela também pode ser uma preocupação médica.

Você precisa notar quaisquer mudanças no comportamento do animal. Ligue para o veterinário e tente descobrir a causa da mudança.

Não dê restos de sua comida para o animal. Por mais tentador que isso seja, as comidas de humanos não são saudáveis e podem tornar o cão obeso. Além dos riscos de saúde, esse hábito pode ser bastante difícil de se controlar mais tarde.

Ignore o cão completamente enquanto estiver comendo.

Evite alimentos tóxicos. Como o organismo dos cães é muito diferente do humano, alguns alimentos podem ser tóxicos para ele.



Caso o cão tenha comido algum dos alimentos acima, entre em contato com o centro de controle de toxicologia da cidade ou com um veterinário.

Disponibilize água fresca. Diferentemente da comida, é preciso deixar uma tigela com água fresca o tempo todo para o animal.

É provável que o filhote tenha que urinar após beber uma grande quantidade de água, portanto, leve-o para fora na coleira para não ter nenhum acidente no piso de casa.

Escolha os petiscos corretos para treinar o cão. Opte por alimentos pequenos, saudáveis e que possam ser facilmente mastigados e engolidos. A ideia é informar o animal de que fez algo que o agradou rapidamente sem que isso atrapalhe a continuidade do treinamento.

Considere petiscos como cubinhos de frango, tirinhas de fígado e bifinhos de carne industrializados. Tenha opções crocantes e macias. Os petiscos macios são bons para os treinamentos, enquanto os crocantes ajudam a manter a boca do animal limpa.

Rações

Super Premium: São rações de excelente qualidade. Seus nutrientes são balanceados bem como o nível de gordura, sal e corantes são bem controlados. Existem marcas que fizeram rações Super Premium para cada raça de cão, isso é uma grande vantagem, pois no próprio alimento existem nutrientes que cada raça necessita mais.

Ração Premium: Qualidade inferior à Super Premium, porém, o custo também é inferior. Excelente opção para pessoas que tem muitos animais e querem dar uma ração de boa qualidade com custo reduzido.

Quanto à alimentação caseira, é também uma opção de alimentação para os cães. Entretanto, essa opção é a pior possível para o animal. A grande desvantagem é que os nutrientes não são balanceados e podem conter grande quantidade de sal e gordura.

Uma dica importante é que o cão não é carnívoro e sim onívoro, sendo assim, não é correto dar alimentação apenas com carne. O correto é balancear com todos os nutrientes necessários (carboidrato 40%, proteína 40%, fibra 20%).

Evite deixar a comida à vontade, pois, outros animais (ratos, pássaros, insetos) podem se aproveitar e dividir o alimento com nossos amiguinhos. Outra desvantagem de deixar o alimento a vontade é que ele resseca no ar e perde alguns nutrientes.

A dieta do filhote de Pug durante o crescimento condiciona a saúde do cachorro na fase adulta. A plena satisfação das necessidades nutricionais do cachorro em crescimento possibilita assegurar essa etapa crucial em sua vida.

Como regra geral, a dieta de um cachorro deve levar em conta, sem qualquer excesso ou deficiência, as características específicas da espécie canina, raça e a diversidade de tamanhos, além de sua capacidade de digerir os nutrientes de forma adequada.

Filhotes de Pug devem ser alimentados com uma ração de filhotes com alto conteúdo de vitaminas.

Higiene

Lembrando que a regra de o animal não deve sair de casa antes do fim das vacinações, também se aplica em ir ao pet shop. O banho nessa fase em que o animal ainda não terminou as vacinas pode ser dado, mas seguindo algumas regrinhas que são:

Banho em casa;

Escolher um dia bem quente;

Pela manhã;

Banho morno/frio;

Usar shampoo neutro;

Secar bem o animal com toalhas e se for possível com secador.


Dê banho no cão. Use um xampu especial para cães. Se o pelo dele for curto, faça isso a cada 15 dias; caso seja comprido, pode ser necessário dar banhos toda semana.

Lavar demais o cão resseca a pele dele e remove os óleos importantes. Apresente o cão à água gradualmente.

Use um spray para borrifar água e molhar todo o pelo do cão, mas evite os locais em volta dos olhos, orelhas e nariz. Depois, esfregue o produto sobre a pelagem e enxágue-a, retirando todo o xampu.


Seque o cão com uma toalha. Após os banhos, é importante dar um petisco e agradar o cão para que ele associe esse momento com aspectos positivos.

Penteie o cão. Se o cachorro possuir pelo bem curto, uma vez por semana será o suficiente; do contrário, é necessário utilizar uma escova ou pente todos os dias para que os pelos não fiquem enrolados e cheios de nós.

Use um pente largo para desfazer os nós antes de utilizar uma escova. Não esqueça de fazer carinho e dar um petisco a ele logo depois da escovação, para que ele associe o processo com boas coisas.


Observe se existe algum problema. Ao dar um banho e deixar o corpo do Pug bonito e cheiroso, verifique se existe algum outro problema de saúde, como pulgas, carrapatos e outros.

Analise atentamente a pele do cão e veja se há feridas, protuberâncias ou locais sensíveis, além dos ouvidos, que não devem ter odores desagradáveis e excesso de cera. Caso encontre algo considerado anormal, entre em contato com um veterinário imediatamente.

Escove o cão diariamente para mantê-lo limpo e saudável. Isso também permitirá que você procure por problemas na pele e no pelo dele. O tipo de escova e a frequência das limpezas dependerá da raça. Consulte um veterinário, tratador ou criador para encontrar mais informações sobre a raça de seu filhote.

Escove o cão completamente, incluindo a barriga e as patas. Faça isso quando o filhote ainda for pequeno e não tiver medo da escova. Comece lentamente utilizando brinquedos e petiscos.

Escove o cão alguns minutos de cada vez para não o sobrecarregar. Não escove o rosto e as patas com instrumentos que possam machucá-lo.


Para limpar as orelhas, jamais use cotonetes! A limpeza pode ser realizada com algodão/gaze “enrolado” no dedo. Também podem ser utilizados agentes de limpeza específicos para isso.

Apare as unhas do cão. Aprenda a técnica de corte com um veterinário ou tratador para não machucar o animal durante o procedimento. É preciso tomar muito cuidado, principalmente em cães com unhas escuras que dificultam a localização visual do leito ungueal.

Unhas longas demais podem machucar as patas do animal e danificar pisos e móveis.


Corte as unhas do cão uma vez por semana, a menos que o veterinário o instrua de outro modo. Comece a cortar as unhas aos poucos, utilizando petiscos e elogios, para não sobrecarregar o animal.

Se o cachorro fica assustado, faça carinho nas patas antes de realizar o corte, recompensando-o depois. Quando ele aparentar mais conforto e calma durante o manuseio das unhas, corte-as.

Cuidado para não aparar excessivamente a unha ou a veia que está na parte interior dela poderá ser cortada. Essa área é bastante sensível e causa sangramento ao ser cortada.


Mantenha a higiene bucal do cão em dia. Dê a ele alguns brinquedos mastigáveis para deixar os dentes saudáveis e escove-os com escova e pasta específicas para cães. Acostume o animal à escovação lentamente para que ele goste da experiência. Não esqueça de elogiá-lo muito e servir petiscos!

Treine o cão a fazer as necessidades no lugar certo assim que chegar em casa. Quanto mais tempo passar, maior será a sujeira que você precisará limpar e mais difícil será o treinamento.


Nos primeiros dias, caso você não possua um quintal, considere utilizar um tapete higiênico, mas não esqueça que ainda é preciso levá-lo para passear e fazer as necessidades na rua.

Use alguns jornais ou tapetes higiênicos para treiná-lo quando não estiver sob sua supervisão. Não deixe o cão solto fora dos horários de brincadeiras. Coloque-o no cercadinho ou prenda-o com a coleira em uma área.

Observe os sinais de que ele precisa fazer as necessidades. Leve-o para passear imediatamente, sempre para o mesmo lugar. Elogie o cão e dê alguns petiscos quando ele fizer as necessidades ao ar livre!

Acostume o cão a ficar confinado. Este é um procedimento útil pois permite que você durma sem se preocupar com o cão e também evita comportamentos destrutivos. Além disso, é um método eficaz de fazer com que ele faça as necessidades em apenas um local.

Ensine comandos básicos ao cão. Comece a ensinar os bons hábitos logo no começo para criar um melhor relacionamento entre vocês, pois é muito difícil acabar com hábitos ruins.

Ensine-o a vir.

Ensine-o a sentar.

Ensine-o a deitar.

Acostume o cão a sair de carro. Saia com ele frequentemente para acostumá-lo e evitar a ansiedade associada às viagens de carro. Se o filhote passa mal no carro, peça medicamentos para controlar a náusea a um veterinário. Isso deve tornar a viagem mais agradável para vocês.


Explique as regras do convívio com o cão para todo mundo (ensine as pessoas a o pegarem cuidadosamente, a não brincarem com violência, etc.), principalmente para crianças pequenas.

Deixe que o cão descanse o suficiente.

Ame, dê atenção e ensine bons modos ao cão.

Se você adotou o cão por conta de uma criança, prepare-se para cuidar dele. As crianças pequenas costumam perder o interesse.

Lave as tigelas do cão diariamente com água morna e detergente neutro para prevenir doenças e bactérias, além de tornar as refeições mais agradáveis.

Tome cuidado, pois alguns cães e animais podem atacar e até mesmo matar o filhote. Ele é sua responsabilidade: leve-o sempre na guia para que ele não fuja ou se perca.

Não deixe nenhum objeto que possa asfixiar o cão jogado pela casa.

Espere o cão ser vacinado antes de expô-lo a outros cães. Socialize-o durante a juventude apenas com cães vacinados em ambientes não contaminados.


Saúde

Os cachorros da raça Pug, na maioria dos casos, gozarão de boa saúde desde que seus donos saibam que ele não tolera excessos de calor e nem de exercícios físicos.

Devido ao fato de ser uma raça braquicefálica (caracterizada pelo focinho curto e achatado), pode apresentar alguns problemas respiratórios quando pratica atividades intensas.

A região dos olhos deste cão também merece cuidados para que a aparição de problemas oculares possa ser evitada; já que que seus olhinhos bem saltados ficam especialmente expostos, podendo gerar batidas e pequenas feridas.

Os olhos são grandes, redondos, expressivos e que além de saltados não possuem a proteção de um longo focinho como na maioria das raças de cães. Como consequência, arranhões se tornam uma possibilidade constante.

O dono de um Pug deveria aprender a reconhecer sinais de arranhões nos olhos afim de levar o cachorro o mais rápido possível para que um veterinário que possa trata-lo antes da coisa se complicar.

Um outro problema com os olhos, e comum na raça, é o entrópio. Entrópio é uma condição transmitida geneticamente onde os cílios ficam roçando na córnea. Seu tratamento é cirúrgico e se não for feito a tempo pode causar lesões graves no olho do animal.

Problemas de saúde não são uma questão de foco nos cães da raça que, no geral, vivem bem e sem muitas complicações.

No entanto, a região da cabeça (cheia de pele e enrugada) e das orelhas merecem atenção especial, já que ferimentos, dermatites e problemas infecciosos podem se desenvolver em função das particularidades destas áreas do corpo do animal.

Donos de uma expectativa de vida que gira em torno dos 15 anos, os Pugs pesam entre 6 e 12 quilos, medindo por volta de 27 centímetros de altura e 53 centímetros de comprimento.

Como todas as raças de focinho curto e pele enrugada, o Pug requer alguns cuidados especiais. As dobrinhas do rosto devem ser limpas regularmente, pois como elas retêm umidade podem causar problemas de pele e mau cheiro.

Por ter o focinho muito curto, os Pugs têm uma dificuldade maior para respirar. Situações de estresse físico e emocional devem ser evitados e exercícios devem ser leves para não complicar ainda mais esta situação.

Ainda com relação a dificuldade de respirar, Pugs não devem ser deixados em lugares quentes, abafados e úmidos (mesmo por pouco tempo), pois além de não tolerar temperaturas altas, o focinho curto reduz consideravelmente a eficiência do sistema de resfriamento através da respiração.

Antes de cruzar o seu Pug, e principalmente a sua Pug, converse com um veterinário de confiança para se informar melhor das possíveis doenças genéticas (algumas comuns na raça), bem como na possibilidade de o parto ser através de cesariana.


Algumas das doenças com ocorrências mais comuns nos Pugs

Meningoencefalite do Pug;

Riscos da Obesidade;

Insolação;

Riscos de Anestesia;

Reações Vacinais;

Rinite Alérgica;

Problemas com as Glândulas Ad-anais;

Dermatite atópica;

Acne;

Sarna demodécica;

Dermatite da dobra nasal;

Problemas com orelhas e ouvidos;

Lipoma;

Nódulo de aplicação;

Cistos;

Dificuldades respiratórias;

Colapso traqueal;

Palato mole alongado;

Traqueobronquite infecciosa canina (tosse dos canis);

Narinas estenóticas;

Espirro inverso;

Doença pulmonar obstrutiva crônica;

Problemas oculares;

Prolapso do globo ocular;

Triquíase;

Entrópio;

Distiquíase;

Ceratite pigmentar superficial;

Blefaroespasmo;

Ectrópio;

Lagoftalmo;

Úlceras de cornea;

Necrose asséptica da cabeça do fêmur;

Displasia coxofemoral;

Doença do disco intervertebral;

Luxação de patella;

Hemivértebra;

Urolitíase vesical (cálculo na bexiga).



Fédération Cynologique Internationale

País de origem: China.

Data de publicação do padrão oficial: 13.10.2010.

Utilização: Companhia.

Classificação F.C.I.

Grupo 9  -  Cães de Companhia.

Seção 8 - Cães Molossos de Pequeno Porte. Sem prova de trabalho.

Nome no país de origem: Pug.

Aparência geral


Decididamente quadrado e robusto, ele é “multum in parvo” (muito em pouco, ou seja, cão compacto e atarracado), como mostra sua forma compacta, suas proporções bem ajustadas e sua musculatura rija, mas nunca deve apresentar patas curtas nem ser magro e pernalta.

Proporções importantes

Decididamente quadrado e robusto.

Comportamento / Temperamento

De grande charme, dignidade e inteligência. Equilibrado, feliz e muito disposto.

Cabeça

Relativamente larga e proporcional ao corpo, redonda, não em forma de maçã.

Região craniana

Crânio: Sem sulcos. Rugas na testa claramente definidas, mas sem exagero.

Região facial

Trufa: Preta, com narinas razoavelmente grandes e bem abertas. Narinas apertadas e rugas sobre a trufa excessivamente pesadas são inaceitáveis e devem ser severamente penalizadas.

Focinho: Relativamente curto, truncado, quadrado, não arrebitado. Olhos ou focinho nunca devem ser negativamente afetados ou encobertos por rugas excessivas sobre a trufa.

Maxilares / Dentes: Ligeiramente prognata inferior. Mandíbula larga com os incisivos quase em uma linha reta. Torção de mandíbula, dentes ou língua à mostra são altamente indesejáveis e devem ser severamente penalizados.

Olhos: Escuros, relativamente grandes, de formato redondo, expressão doce e afetuosa, muito brilhantes e quando o cão está excitado, cheios de fogo. Nunca salientes, exagerados ou mostrando o branco dos olhos quando olhando para a frente. Livre de problemas oculares óbvios.

Orelhas: Finas, pequenas, macias como veludo preto. Há dois tipos:

Orelha em rosa: Pequena, caída, que se dobra para trás e descobre o pavilhão auditivo externo;

Orelha em botão: Caída para frente, a extremidade junto ao crânio, de maneira a cobrir o orifício da orelha. A preferência é dada à última.

Pescoço

Ligeiramente arqueado para se assemelhar a uma crista; forte, grosso, com suficiente comprimento para portar a cabeça orgulhosamente.

Tronco

Curto e compacto.

Dorso: Linha superior plana; nem selada, nem carpeada.

Peito: Largo e com boas costelas. Costelas bem arqueadas e bem voltadas para trás.

Cauda: Inserida alta, firmemente enrolada sobre o quadril. Enrolada duplamente é altamente desejável.

Membros

Anteriores

Ombros: Bem inclinados.

Antebraços: Pernas muito fortes, retas, de comprimento moderado, bem colocadas debaixo do corpo.

Patas: Não tão compridas quanto os “pés de lebre” e nem tão redondas quanto os “pés de gato”; dedos bem separados; unhas pretas.

Posteriores

Aparência geral: Pernas muito fortes, de comprimento moderado, bem debaixo do corpo, retas e paralelas, quando vistas por trás.

Joelhos: Bem angulados.

Patas: Não tão compridas quanto os “pés de lebre” e nem tão redondas quanto os “pés de gato”; dedos bem separados; unhas pretas.

Movimentação

Vistas de frente, as pernas anteriores devem se movimentar bem debaixo dos ombros; as patas bem direcionadas para frente, não virando nem para dentro nem para fora.

Vistas por trás, a ação deve ser igualmente correta. Usa os anteriores com grande força, colocando-os o mais à frente possível, com os posteriores se movendo livremente, fazendo um bom uso dos joelhos. Um ligeiro “roll” dos posteriores é típico dos seus movimentos. Capaz de movimento determinado e constante.

Pelagem

Fina, lisa, macia, curta e brilhante, nem áspera, nem lanosa.

Cor

Prata, abricó, fulvo ou preto. Cada uma claramente definida para fazer um completo contraste entre as cores, o traço (uma linha preta que se estende do occipital até a cauda) e a máscara.

Marcas claramente definidas. O focinho ou máscara, orelhas, sinais nas bochechas, marca do polegar ou diamante na testa e o traço devem ser o mais preto possível.

Peso

Entre 6,3 kg a 8,1 kg. Deve ser forte e musculoso, mas substância não deve ser confundida com sobrepeso.

Faltas

Qualquer desvio dos termos deste padrão deve ser considerado como falta e penalizado na exata proporção de sua gravidade e seus efeitos na saúde e bem-estar do cão.

Faltas eliminatórias

Agressividade ou timidez excessivas.

Todo cão que apresentar qualquer sinal de anomalia física ou de comportamento deve ser desqualificado.

Notas

Os machos devem apresentar os dois testículos, de aparência normal, bem descidos e acomodados na bolsa escrotal.

Somente os cães clinicamente e funcionalmente saudáveis e com conformação típica da raça deveriam ser usados para a reprodução.


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